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Jundiaqui

 Refogado 25 Anos: pra lavar a alma nesta sexta-feira no Centro
28 de fevereiro de 2019

Refogado 25 Anos: pra lavar a alma nesta sexta-feira no Centro

Bloco mais tradicional do nosso Carnaval leva sua folia às ruas Barão e Rosário a partir das 15 horas

O Bloco Carnavalesco Refogado do Sandi chega aos seus 25 anos nesta sexta-feira (1º) em desfile pelas ruas do Centro. Como é tradição, vai arrastar uma multidão de foliões fantasiados para a maior folia de Jundiaí.

A concentração é a partir das 15 horas no Gabinete de Leitura Ruy Barbosa, onde está em cartaz uma exposição fotográfica em comemoração ao Jubileu de Prata, com organização do JundiAqui.

A saída do bloco é as 16 horas, com desfile pelas rua Barão de Jundiaí, Siqueira de Moraes e Rosário – o final é na praça da Matriz, às 20 horas. O som é a Bandinha Amigos do Samba, com o reforço do cantor Tom Nando, autor do samba deste ano junto com o jornalista Edu Cerioni (confira a letra).

O Refogado começou em 1994 com o publicitário já falecido Erazê Martinho no comando e cerca de 40 foliões. Se agigantou nos últimos anos. Quem promove a folia é a advogada Gisela Vieira.

O bloco é patrimônio de Jundiaí. O sobrenome Sandi é porque nasceu no Bar Sandi, de Sandra Tosim e Diva Rigoni, ainda hoje na folia. Seus desfiles tiveram três pontos de partida no Centro: a Câmara Municipal em 1994, a Loja UM+HUM, da rainha Tutu Miranda Duarte, em 1995 e a partir de 1996 o Gabinete de Leitura.

Araken Martinho, o arquiteto mais renomado de Jundiaí, tendo criado entre outros o Paço Municipal, foi quem desenhou as fantasias para o primeiro desfile. Ele era primo de Erazê.

São pelo menos três os que participaram de todos os desfiles até hoje, Rita Rodrigues, a guardiã do estandarte do bloco, Vardilão, que comanda a bandinha, e Márcio Pines.

A grande honraria dentro do Refogado do Sandi é ser rainha. São 26 as que foram coroadas na história do bloco, a primeira Ana Regina Borges Silva e a atual Liliane Rossi, que é a capa do livro “Infinita É Tua Beleza”, escrito por Edu Cerioni e que conta essa história do Jubileu de Prata – está à venda no Gabinete.

A previsão para o desfile é de chuva, algo até comum ao longo dos anos e isso poderá atrapalhar a ideia da jornalista e doula Tati Fávaro em promover um mamaço (mães amamentando seus filhos) como comissão de frente nesta sexta.

O batuque vai ter o reforço da Bateria Azul e Branco, do Clube Jundiaiense.

Após o desfile, a Festa da Apoteose acontece no Grêmio CP, com ingresso a R$ 20,00.

Confira o Agendão do Carnaval 2019

 

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