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 2017 de Jundiaí fica marcado pelo brilho de Bianca Bin na TV
31 de dezembro de 2017

2017 de Jundiaí fica marcado pelo brilho de Bianca Bin na TV

Como Clara em “O Outro Lado do Paraíso”, ela vai trilhando o mesmo caminho de sucesso de Eloísa Mafalda

Com mais de 40 personagens, Eloísa Mafalda colocou o nome de Jundiaí na história da dramaturgia da TV brasileira. Agora, outra jundiaiense faz o mesmo sucesso na telinha: Bianca Bin, a Clara de “O Outro Lado do Paraíso”, com direito a 42 pontos de Ibope em São Paulo em seu retorno triunfal, dia 12 de dezembro.

Clara surgiu como uma garota caipira e ingênua que se envolveu com um homem violento, com quem se casou e foi infeliz. Foi parar no fundo do poço, mas recebeu uma herança milionária e a chance de vingança. São os ingredientes que fazem da novela das 21 horas um grande sucesso na Globo.

Depois de “Malhação”, Bianca Franceschinelli Bin Brandão, nascida em Jundiaí, em 3 de setembro de 1990, fez bons papéis em outras novelas, degraus para se tornar protagonista agora. Passou por “Passione”, “Cordel Encantado”, “Guerra dos Sexos”, “Joia Rara”, “Boogie Oogie”, “Eta Mundo Bom”, além da série “Casos de Justiça”.

Em “O Outro Lado do Paraíso”, contracena com feras como Lima Duarte, Nathalia Timber, Fernanda Montenegro e Gloria Pires, veteranos que também estiveram ao lado de Eloísa Mafalda nas noites do Brasil, até que ela teve de se afastar por conta de saúde debilitada em 2002 – a despedida foi “O Beijo do Vampiro”.

Bianca foi alçada ao posto de protagonista da principal novela da Globo ainda bem jovem, aos 27 anos, e diferente dos demais, foi formada exclusivamente pela televisão. Parece dar conta do recado, afinal a audiência de “O Outro Lado do Paraíso” continua a impressionar com um Ibope gigante.

Mafalda Theotto, que adotou o nome artístico de Eloísa Mafalda, nasceu aqui em 18 de setembro de 1924. Aos 93 anos, vive no Rio de Janeiro, a exemplo de Bianca, mas reclusa em uma casa na Serra de Patropolis.

Seu primeiro trabalho na TV foi em 1965, em “O Ébrio”. Se tornou mesmo um fenômeno em 1972, como a Dona Nenê de “A Grande Família” – em sua primeira versão (foto acima).

Esteve ainda em “A grande mentira”, “A próxima atração”, “Hipertensão”, “Bandeira 2”, “O grito”, “Saramandaia”, “Gabriela”, “O Astro”, “Plumas e Paetês”, “O Sexo dos Anjos” e muito mais. Brilhou ainda em “Roque Santeiro”, até hoje reverenciada pelo público, ao interpretar Dona Pombinha (foto abaixo).

 

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