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Jundiaqui

 3º aniversário: JundiAqui festeja a alegria, a amizade e a vida
4 de outubro de 2017

3º aniversário: JundiAqui festeja a alegria, a amizade e a vida

Festa lotada define site como democrático, cultural, social, inovador e solidário – em resumo, a boa cara de Jundiaí

José Arnaldo de Oliveira
Especial para o JundiAqui

Em um concorrido encontro temperado com música, arte e amizade em plena noite de terça (3) e que entrou pela madrugada de quarta-feira (4), o terceiro aniversário do JundiAqui refletiu sua presença na vida da cidade com uma grande diversidade de visões sobre o reflexo que proporciona na vida da comunidade jundiaiense.

“É a cara de Jundiaí”, comentou Gisela Vieira, que é a “deretora” do bloco carnavalesco Refogado do Sandi, reconhecido oficialmente como patrimônio cultural imaterial da cidade.

A Casa Cica ficou bastante cheia nessa noite. Para a anfitriã, Ana Cristina Ferraz, o motivo é que o trabalho feito pelo editor Edu Cerioni é uma “internet com calor humano”.

Também não faltaram referências ao saudoso parceiro e colunista social Picôco Bárbaro com o lema “viva a vida” como um lembrete permanente para pessoas como a diretora de recursos humanos Vânia Mazzoni. Esses valores estavam em coisas como a trilha sonora do encontro, que contou com a música afinada do Trio em Transe, uma das bandas mais tradicionais da cidade.

“A gente se sente em uma casa de amigos. As coisas que circulam no JundiAqui, sejam sérias ou divertidas, nos trazem coisas boas. É um veículo que passo a passo conquista seu espaço”, afirma Eusébio Santos, agitador de projetos sobre o envelhecimento social no Celmi e Celeti.

Um outro olhar era apontado por Adriana Junqueira. “Acho que esse trabalho capta a alma feminina, a sua delicadeza. O JundiAqui valoriza as mulheres da cidade, de uma forma bem legal”, observou.

De acordo com o advogado e cronista Guaraci Alvarenga, a iniciativa marcou “uma grande novidade jornalística” na cidade.

O espírito da cidade

Uma das qualidades indicadas por Henrique Parra Parra é que o trabalho do JundiAqui mostra uma diversidade que sempre existiu na cidade e que “deve ser ainda mais valorizada neste momento forte da história”.

A presidente do Clube da Lady, Lucinha Andrade Gomes, reforça a opinião. “É um trabalho democrático. Ele revitaliza a nossa vida cultural e social, aproximando pessoas e ampliando laços afetivos”, afirma.

Esse efeito não é apenas emocional, como acrescenta Nailor Gropelo ao destacar também a importância do aspecto solidário da cidade com a divulgação de eventos das entidades, que viabilizam ações e projetos.

As reflexões ocorrem em meio a pausas da banda e do DJ Fer Junior e a entrada de uma performance de dança que tem na dupla a presença de Maria Fernanda Cerioni, 16 anos. Junto com Dona Nina, 94 anos berm vividos, representa um ciclo de três gerações em torno do eixo do trabalho do editor Edu.

Um paralelo disso é um efeito observado por Mingo Gáspari sobre o trabalho estar atingindo atualmente tanto os mais antigos como os mais novos. “Ele redige muito bem, divulga muitos momentos da cidade e consegue atingir um público bem amplo”, afirma.

Um dos outros motivos é a cobertura de eventos que marca a trajetória do JundiAqui. Essa é a razão apontada pelo estilista Roberto Silva para gostar da sua leitura. “Vai do Tênis Clube ao Estrela da Ponte. E precisamos prestigiar quem prestigia a cidade”, resumiu.

Outro ponto importante, para Dirceu Cardoso, é o estímulo, dado na valorização da cultura local para os jundiaienses se unirem. “A mistura de opinião, gastronomia e turismo tem sido muito positiva até para gente de outras cidades”, comentou.

Já a dupla Paulo e Silvana Braga destacou a valorização da cidade e dos cidadãos que forma a base da cidadania. “O bacana é vermos personalidades jundiaienses, gente conhecida, festas, artistas, cultura, nossa gente do bem. Não somos Brasília”, afirmaram.

No ambiente do encontro, marcas locais estavam presentes com brindes enquanto nas mesas circulavam pequenas porções da casa em estilo “menu degustação”. Uma comidinha simplesmente fantástica.

As conversas seguiam animadas… Para Élida Furtado, “os jundiaienses podem ser definidos em geral como pessoas solidárias e receptivas. E o JundiAqui mostra isso ao interagir nas festas, nos eventos e nas informações. Mostra que ainda temos algo da cidade onde todos se conhecem”.

O comerciante Dori, da Lanchonete Natura, mostra concordância com essa teoria. Ele lembra que o portal traz sempre muitas novidades mas valoriza espaços da cultura mais tradicional também.

Resistência do bem

A produtora audiovisual Tainan Franco, que está de partida para um mestrado em Portugal, destacou a importância dos valores de convivência no momento atual. “Uma das únicas maneiras de reduzir a ignorância e o ódio das pessoas é o convívio. E sites como o JundiAqui e outros, como o OA, fazem isso. É uma resistência do bem”, afirmou.

Outros participantes optavam por traduzir a mensagem em tom poético, como Tathy Marcondes. “E se fiz da escrita ofício/é que pelas letras tenho vício/e as palavras me encantam”.

A iniciativa, aliás, lembra do outro ato comemorativo do aniversário do JundiAqui que é o Varal Poético montado até domingo (8) no Gabinete de Leitura Ruy Barbosa e que a partir dessa data estará disponível pela internet no próprio portal.

Mas no evento de aniversário era o próprio ambiente que exalava poesia. Enquanto preparava um adereço para uma apresentação de dança ao som da banda, a rainha carnavalesca honorária Márcia Seixas e o professor de dança Vanderlei Victorino, o B.A., lembravam que a cultura é essencial para a cidade. Os dois foram ovacionados nas apresentações ao som do samba de Tom Nando e companhia do Trio em Transe, um momento de arrepiar da festa.

Quem chegou na própria terça de uma viagem de férias pelos Estados Unidos, foi a produtora Sandra Carnio, que foi dar seu abraço em Edu Cerioni. Ela diz que a cidade mostrada e valorizada pelo JundiAqui é algo que pode orgulhar os moradores. “Estive em uma cidade que respira música o tempo todo que é Nova Orleans. Mas temos muito o que valorizarmos aqui”, afirma.

A atitude de trabalho, mais do que uma bandeira, é o diferencial para o apoio na opinião da diretora de marketing Sílvia Orenga Sandoval, do Maxi Shopping, parceiro do site desde o primeiro dia no ar, em 1º de outubro de 2014. “O fato é que o JundiAqui é superpresente na vida da cidade e nos traz esse conhecimento”, afirma.

Malabarismos

Um personagem de pernas de pau manipulando uma dançarina com cordas e depois um sanfoneiro marcando um número acrobático no meio do ambiente forma a intervenção organizada pelo grupo Performático Éos e Gravidade Zero, do diretor Carlos Pasqualin.

“A arte tem tudo a ver com o site. Adoro desde o início porque mostra o que acontece por toda Jundiaí”, afirma o advogado Douglas Mondo, superintendente da TV Japi. Os motivos são parecidos para as amigas Cláudia Begiato e Márcia Nunes, que apontam a relevância dos bons eventos na cidade.

A busca dessa cobertura social e cultural, para Alceu Éder Massucato, tem o legado do jornalismo. “E dentro disso sendo interativo, informativo e de confiabilidade”, aponta. Algo parecido com a visão do radialista Péricles Barranqueiros, da Rádio Cidade AM 730, para quem o site de Edu funciona como referência.

Para a assessora de diversidade sexual da Prefeitura de Jundiaí, Kelly Albieri, um grande mérito desse trabalho é o espaço dado para todos. “Essa postura é importante para abrir a cabeça fechada de muita gente e destacar a necessidade do respeito entre todos, acima das diferenças”, comentou.

Retratos e brindes

Em meio às pessoas, poses para fotógrafos como a equipe de João Ballas, Tati Silvestroni ou Marco Antonio Silva. Ou ainda para os traços do caricaturista Tom Ribeiro.

No caso do JundiAqui, os leitores são também amigos e vice-versa. “É um grande conteúdo para a cidade, para a sociedade”, afirma Paulo Sérgio Pereira.

“Temos a experiência em comum de uma cidade com vida noturna mais segura, com as pessoas se conhecendo mais, então tem essa mistura de amizade e identidade”, explica o biólogo Ronaldo Pereira.

A união necessária dos mais idosos com os mais jovens é um valor destacado por Shirlei Hanai. Um resumo geral, entretanto, ficou com Júlia Dutra: “É uma porta de conhecimento sobre o lugar onde eu vivo. Além de levar o nome da cidade para fora, mostra muitas vezes uma cidade e também cidadãos que nem mesmo a gente conhecia direito”.

Para Val Júnior, do “Zoom” no canal 25 da Net, prestes a receber um diploma honorário da Câmara, o principal ponto do trabalho do JundiAqui é a confiabilidade por contar desde a criação com comunicadores de referência. “E está em todo lugar”, destaca.

Alguns vereadores também passaram pelo evento depois da sessão legislativa, como Paulo Sérgio Martins e Cristiano Lopes. “É preciso prestigiar. Acho um espaço de informação antenado, inteirado e vivo, uma necessária recarga de coisas boas”, afirmou Cristiano.

“O que acho legal é conseguir trazer tanto nossa cultura como notícias”, afirma a ex-presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Solange Satie.

Edu Cerioni curtiu cada momento da festa, em noite sem chuva, contrariando as previsões meteorológicas. E foram longas horas, com alguns convidados chegando antes mesmo das 19 horas e outros deixando a Casa Cica depois das 3 da madrugada. “Cada abraço, cada sorriso, em todos os momentos o carinho me emocionou”, disse.

Edu lembra que “foram mais de 200 os brindes distribuídos, o que prova a força do JundiAqui como divulgador das empresas da cidade, que fecharam parceria para a festa”. E ele avisa: “Ano que vem tem mais…”

Veja também:

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