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Jundiaqui

19 de janeiro de 2018

Amor pela festa suspende até licença-maternidade

Marcela Moro, diretora de turismo, iniciou intenso trabalho na Festa da Uva em 2012

A diretora de turismo Marcela Moro divide atenções entre uma simpática bebê de poucos meses de vida e o apoio ao intenso trabalho com a festa, iniciado em 2012 com o estudo para a volta modernizada ao formato comunitário e há seis anos na coordenação técnica da mesma. “Não tem como deixar de lado, é uma marca da cidade”, explica ao elogiar o apoio da outra filha, agora universitária, nos cuidados com a irmã.

Com mais de mil pessoas envolvidas no funcionamento do evento, que segue até o dia 4 de fevereiro, ela destaca o reconhecimento da cidade como fator de ajudou a festa a estar ainda maior e com novidades em plena fase de crise.

“Cada vez mais os turistas, moradores e as pessoas em geral estão buscando o mais tradicional, o mais autêntico possível”, afirma sobre o conceito adotado pelo evento. De certa maneira, podendo ser isso uma reação das pessoas contra a pasteurização cada vez maior da vida.

Ela lembra que, além de toda a programação interna da festa, isso também pode ser buscado com os passeios rurais oferecidos no parque com três agências receptivas que apresentam roteiros em diversos horários.

Tudo isso é parte também de um setor da economia promissor para os próximos anos, o turismo local fortalecido pelo recente registro estadual da cidade como Município de Interesse Turístico.

“Isso precisa ter base na comunidade. E é isso que vem sendo buscado na Festa da Uva”, comenta.

Por José Arnaldo de Oliveira

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