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Jundiaqui

26 de janeiro de 2018

Liga dos campeões!

Na última quarta-feira, dia 24, as tevês de todo o Brasil transmitiram o jogo mais esperado do ano entre os dois times que chegaram à final do campeonato: Luleco X TRF4!

A peleja que teve o patrocínio das empreiteiras Odebrecht, OAS , Camargo Correa, Mendes Júnior, Engevix, Queiroz Galvão entre outras, começou às 10h da manhã e terminou por volta das 18h.

Mesmo sem o principal jogador, que estava suspenso por ter recebido cartão vermelho no jogo anterior, o time visitante entrou em campo, esperando um resultado positivo, mas os craques do adversário, João Pedro Gebran, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus, dominaram a partida e o placar terminou em 3×0 pro time da casa.

Com esse resultado, o Clube Atlético Luleco, deveria cair para a série “C” esse ano, mas a diretoria pretende entrar com recursos para que ele possa continuar disputando os jogos da série “A”.

Os advogados alegam que foram prejudicados pelo “apito amigo” do juiz e reclamam da atuação dos seus auxiliares.

Enquanto não saem os resultados dos recursos, Luleco poderá continuar disputando o campeonato, mas seus pontos acumulados ficarão sub judice. O que quer dizer que se a justiça concluir que ele não podia mesmo entrar na disputa, esses pontos deverão ser devolvidos.

A torcida organizada, que passou o dia com um lanche de mortadela, dobrou sua bandeira vermelha e lamentou o resultado. Alguns torcedores mais exaltados até chegaram a fazer ameaças antes do jogo, mas o policiamento nos arredores do Estádio foi intensificado, e tudo correu tranquilamente.

Já o jogador do time da casa, autor de um dos gols, falou que não foi difícil ganhar do Luleco, porque a 8ª turma estava bem entrosada em campo e disse, metaforicamente, que construíram uma barreira imbatível para segurar o time visitante: cada jogador (que ele chamou de delator) levou um tijolo e assim, tijolo por tijolo, construíram um muro. E foi nesse muro que o ataque do Luleco parou.

Agora, advogados e torcedores esperam por uma decisão favorável aos recursos, para que o time não caia para a série “C”, e que o Luleco não tenha de passar 12 anos e um mês fora de campo!

Mas mesmo que isso aconteça, Luleco não precisa parar de treinar. Vai poder bater umas bolas com os jogadores do Cabral Futebol Clube na belíssima cidade de Curitiba, se for pra lá!

Se não for, ainda terá a chance de jogar umas peladas durante o banho de sol, em São Bernardo do Campo!

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