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Jundiaqui

 “Unir Agronegócio e Cultura fortaleceu a Festa da Uva”
6 de fevereiro de 2018

“Unir Agronegócio e Cultura fortaleceu a Festa da Uva”

Quem vê sucesso é Eduardo Alvarez, que avisa que 2019 terá novidade: “Tudo que é bom pode ser melhorado”

Edu Cerioni

Dois dias depois de encerrada a 35ª Festa da Uva e VI Expo Vinhos de Jundiaí, a terça-feira (6) foi agitada no gabinete do gestor Eduardo Alvarez. Agora, a temporada é de fechamento dos dados que vão servir de base para 2019. E essa construção da nova festa começa logo depois do Carnaval. “Não dá para esperar, porque as coisas precisam estar frescas na memória”.

Embora com menos público do que em 2017, ainda assim a festa recebeu cerca de 130 mil visitantes. Talvez a questão da febre amarela tenha tirado da cabeça de muita gente a ideia de vir para cá nesse verão. Quem veio, no entanto, adorou. “Ainda não temos os números de vendas fechados, mas devem igualar ou até superar 2017”, acredita o gestor de Agronegócio, Abastecimento e Turismo.

“Pensar a festa na plataforma conjunta do Agronegócio com a Cultura deu ótimos resultados”, vê Alvarez.

No lado da Cultura, destaque para o primeiro pavilhão, que ganhou vida e conquistou o visitante. “A primeira impressão deixou boas marcas, que depois foram sendo confirmadas ao longo do parque”. Alvarez lembra que foram escalados cerca de 700 artistas de Jundiaí e região para os dez dias de Festa da Uva. De sambistas a roqueiros, de palhaços a bailarinas.

Também o produtor rural saiu fortalecido da Festa da Uva. “O feedback dos agricultores mostrou que tomamos decisões acertadas. O leilão foi um momento especial, de empoderamento. Teve caixa de uva que saiu a R$ 300”, lembra.

Também os produtores de vinho artesanal tiveram o que brindar nestes últimos três finais de semana. E isso vale ainda para as entidades assistenciais de Jundiaí, em maior número (27) e com mais espaço para trabalhar, por exemplo, na praça de alimentação. “Domingo às três da tarde tiveram que sair buscar mais frango, que já tinha acabado”, conta Alvarez.

Ele cita a qualidade dos workshops oferecidos e com grande procura do público como outro ponto positivo. Mas é realista e garante: “Tudo que é bom pode ser melhorado. E é isso que vamos buscar para 2019. Ver os gargalos e construir uma nova festa desde já e com uma certeza: a uva é a nossa grande vedete”.

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