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 Vender pipoca eu vendo, mas abraço só com a licença
23 de junho de 2017

Vender pipoca eu vendo, mas abraço só com a licença

Foi assim que Isaias Alves Correia reagiu no encontro com o vice-prefeito Dr. Pacheco

Edu Cerioni

A Banda São João Batista tocava lá dentro do Teatro Polytheama nesta noite de quinta-feira (22) e o vice-prefeito, Dr. Pacheco, saiu para comer uma pipoca. Conseguiu, mas ficou sem o abraço de Isaias Alves Correia, como queria.

Eram quatro carrinhos e ele escolheu o de Isaias que vive um impasse se vai poder ou não continuar a trabalhar ali, como faz há vários anos. O pipoqueiro foi notificado pela Fiscalização do Comércio e espera uma decisão da administração se terá ou não sua licença de ambulante.

O caso de Isaias se tornou público ao cair nas redes sociais e gerar muita polêmica, mostrada pelo JundiAqui.

Dos quatro que trabalhavam na noite dos 60 anos da banda, por sinal, apenas um tinha licença: Vavá (Edvaldo Trajano da Silva, foto abaixo), que precisa ser renovada.

Há seis anos ele foi habilitado a vender pipoca ou batata pelas ruas da cidade. E lamenta por ver a situação dos pipoqueiros: “A gente entra com o pedido, mas receber uma resposta demora…”

Voltando ao vice. Pacheco foi atendido enquanto era filmado por um assessor e quis dar um abraço em Isaias, prontamente recusado. “Volte que eu dou quando tiver com minha licença em ordem”, ouviu do pipoqueiro, que espera uma reunião no Paço em breve.

“O (José Antonio) Parimoschi vai falar com a gente, é ele que resolve tudo”, disse Vavá.

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