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Jundiaqui

 Os Imperdoáveis
29 de dezembro de 2017

Os Imperdoáveis

Dr. Didi mostra que o “temerário”, antes tíbio, agora partiu para luta em campo aberto para livrar a si e os seus

Dr. Didi

“Os Imperdoáveis”. Filme de 1992 – Clint Eastwood, Morgan Freeman, Gene Hackman, Richard Harris e Frances Fisher compõem este elenco premiado com o Oscar sob a direção do próprio Clint.

Por 1.000 dólares, Clint e Freeman vão atrás de quem cortou o rosto de uma prostituta.

O filme trata de tráfico de influência e subversão no Velho Oeste.

Como sempre digo quando faço referência ao cinema e seus títulos, é apenas um filme.

Por aqui não é um filme que estamos assistindo.

É uma doente realidade. Não é obra de estória do cinema.

O “temerário”, antes tíbio, agora partiu para luta em campo aberto para livrar a si e os seus.

O ato de auto clemência determina que “se todos estamos perdidos que salvem-se todos”.

Não avaliou o risco de uma desmoralização maior que as outras que já passou.

Acreditou que a Dra. Dodge, com sua doce voz, fosse sua.

Eu também. “Mea culpa”.  Pardon Doutora.

Mesmo que só uma parte da adormecida sociedade tivesse feito barulho pelas redes sociais, o Quarto Poder, Ministério Público, não se entregou e foi à luta.

Chamam a Dra Carmen de “Poliana”. Realmente tem sido.

Em outro artigo, “A vergonha de cada um”, aqui mesmo nesse espaço, escrevi que se ela não entendes-se sua responsabilidade, teria com que se envergonhar no futuro.

Felizmente o dever para conosco foi mais forte e sua atitude tira o país do marasmo de final de ano e poderemos brindar com mais sabor.

Escrevi no final de 2016, referenciando Zuenir Ventura (“1968 o ano que não acabou”) que 2016 era um ano inacabado. 2017 também não vai acabar no dia 31.

Decerto que há Maluf em cana, Marin a prestar contas com a justiça americana, Cabral, Cunha e Geddel que também não vão tomar champanhe. Outros vão por conta de acordos nem sempre justos ao nosso olhar.

Há ainda uma esperança de que vamos vencer os Gilmares desse oceano chamado Brasil.

NO MERCY UNFORGIVEN – Sem perdão, imperdoáveis.

​Até!

Diógenes Augusto Archanjo da Silva, o Dr. Didi, é médico ortopedista

 

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