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Jundiaqui

4 de agosto de 2018

“Quo Vadis” Brasil? Aonde vais

Pelo Dr. Didi

“Quo Vadis”, premiado filme de 1951 com Robert Taylor, Deborah Kerr e Peter Ustinov. Direção de Melvyn Le Roy. Vi esse filme, ainda criança, no Cine São Luiz, na Rua do Comércio em Maceió.

Fez parte de uma sequência de épicos como “Ben Hur”, “Demetrius, o Gladiador” e a “Queda do Império Romano”.

Eu estudava, jogava futebol – sempre – e ia, muito, ao cinema.

Ah! tinha, também, o “jogo de botão”- hoje Futebol de Mesa. A “briga” era feia com meus irmãos e a turma da rua.

Agora os tempos são outros. Nenhuma criança faz mais isso.

“QUO VADIS” Brasil ?

Está uma luta para acompanhar a batalha das próximas eleições.

A pergunta continua sendo: quem é o menos ruim para colocarmos na Presidência da República, Governo do Estado e Parlamento (antes fosse um)?

As últimas sabatinas foram dantescas, graças a incompetência dos entrevistadores, todos muito famosos, cono no “Roda Viva” e na GloboNews.

Faço exceção à Rádio Jovem Pan que, apesar de programas que se assemelham – “Jornal da Manhã”, “Três em Um” e “Os pingos nos is”, tem melhor feito o seu trabalho de tirar dos concorrentes as suas verdades. Mérito para bons entrevistadores.

Alckmin alia-se ao Centrão ao lado de gente como Ciro Nogueira e Valdemar Costa Neto, quando já tinha em sua seleção um zagueiro chamado Paulo Preto e um Casagrande de centroavante.

Quis um vice que mamãe não deixou ser. Acerta com a aceitação da senadora Ana Amélia.

Bolsonaro vai de “garoto propaganda” do Posto Ipiranga quando não sabe o que responder e parece que terá um primeiro-ministro, o Paulo Guedes, mesmo sem sermos parlamentaristas. Antes fôssemos.

Já decorou todas as perguntas que vão lhe fazer nas entrevistas e dá risadas e goza seus entrevistadores que ficam tontos, ou são mesmos.

Foi constrangedor ver a Miriam Leitão repetindo, no ponto, o editorial de “O Globo” em resposta a ele, quanto ao “erro” dos Marinhos ao apoiarem o Movimento de 1964.

Ciro Gomes não tem o mesmo sangue frio do “Messias” e cai em todas as esparrelas, mesmo tendo estudado suas respostas e argumentos.

Tomou um “passa-moleque” de Lula-PT e não deverá  recuperar-se a tempo de novos rounds. Deu uma de amador e como já se disse o Brasil é para profissionais.

Não comento Marina, Álvaro Dias e outros por não terem gerado notícia.

No mais, achei constrangedor ver um juiz como Bretas fazendo campanha para o STF ao tietar Bolsonaro; já o havia feito com Luis Inácio…

Estão faltando para essa eleição o “Cacareco” e o “Macaco Tião”. Dizem que tem o “Jaiminho”.

“QUO VADIS” Brasil. Para onde vais?

Até!

Diógenes Augusto Archanjo da Silva, o Dr. Didi, é médico ortopedista

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