The Big Bang Theory
Pelo Dr. Didi
Achamos o “buraco negro” e estamos indo direto para o centro dele nesse nosso país de frases assim:
“No Brasil, até o passado é incerto!”
“O Brasil não é para amadores.”
“Aqui, de tédio não se morre.”
Vejam que personagens constroem suas próprias desgraças.
“O amigo do amigo do meu pai” virou o mote do mês. Passaria despercebido pela maioria não fosse o amadorismo do personagem em questão, arvoradamente acusando o golpe.
Levantou a bola para o pênalti fatal.
Ficasse quieto e a “fake” do dia seguinte seria o novo assunto. Ou o “tuite”. Ou a “live”… Tem sempre a do dia seguinte.
Quem ainda fala no “Wally” Queiroz?
De lá para cá ja teve oitenta tiros e o desabamento da Muzema. Brumadinho já não é nem mais notícia.
Bombardear o STF, que por seus integrantes “amadores”, até merece ser implodido, faz parte da “Big Bang Theory”.
Causar o caos. Esse é o objetivo.
“Destruir é sempre mais fácil do que construir”, me falou o capitão do time quando me escalou como primeiro volante. Esqueceu que eu também sou bom passador. Meu passe é preciso, que o digam meus amigos boleiros.
Capitaneada pelo cowboy da Virgínia, a “Big Bang Theory” avança para desconstruir a “velha política” com a “nova velha política”.
Costumes novos com “velhos novos costumes”.
“Tem método nisso”, como diz Carlos Andreazza, da Rádio Jovem Pan.
Até!
Diógenes Augusto Archanjo da Silva, o Dr. Didi, é médico