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Jundiaqui

 FACTOIDE?
19 de fevereiro de 2018

FACTOIDE?

“Operação Rio” é tema para o Dr. Didi

Com a PF na sua cola pela investigação do Decreto dos Portos – Caso Rodrimar -, o “Temerário” cria um factoide, a Operação Rio.

Orientado pelo suspeito “Angorá Franco” e pelo confuso “General” Jungmann resolve colocar as Forças Armadas como “facção” na briga de facções contra o povo do Rio de Janeiro.

Simples assim.

Cria um factoide e some-se com a derrotada Reforma da Previdência.

Nada mais a comentar sobre a febre amarela que avança de silvestre para urbana ou da entrada do erradicado sarampo pelas fronteiras do norte.

Acho estranho as ausências nas mesas de entrevistas do General Villas Boas, Comandante do Exército, dos Comandantes da Aeronáutica e, principalmente, do Almirante Comandante da Marinha, já que são os Fuzileiros Navais a tropa melhor preparada do Rio de Janeiro.

Não ouvi alusão ao bloqueio de armas e munição pelas fronteiras secas e aquáticas ou estrangulamento das milícias que detêm o comércio de “gatonets”, água, gás e proteção comercial – rendem mais que a droga!

A verdade é que os “segredos” que envolvem a criminalidade do Rio já foram bem encenados por José Padilha em “Tropa de Elite”.

O que vão fazer as tropas?

Ordem unida na entrada das favelas, ops, comunidades.

Não estou a dizer  que não sejam necessárias ações continuadas e de cerco ao território que já foi tomado e depois devolvido, como aconteceu na Rocinha.

Tudo começa quando o controle militar do país foi alterado com a criação do Ministério da Defesa com comando civil. Herança de FHC.

Que fique bem claro que não sou apologista do retorno de militares ao poder. Só não gosto de vê-los usados como massa de manobra.

O que vai fazer quando os outros Estados pedirem a GLO -“Garantia da Lei e da Ordem”?

Perdeu-se o controle de armas e munições.

Vai criar um novo Ministério, da Segurança Pública, quando já existe o da Justiça, com um “bobo da corte” no jardim.

Ministério esse exclusivo para o controle da PF.

Puro factoide melado a purpurina de final de carnaval.

O General escolhido é mera “grife”.

Até.

Diógenes Augusto Archanjo da Silva, o Dr. Didi, é médico ortopedista

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