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Jundiaqui

 “Pacto de Justiça” ou “Pacto de Sangue”
9 de setembro de 2017

“Pacto de Justiça” ou “Pacto de Sangue”

Por Diógenes Augusto Archanjo da Silva, o Dr. Didi

O filme – “Pacto de Justiça” – é um dos melhores faroeste ou “filmes de cowboys” da nova geração.

Você não perde filme com esse elenco: Robert Duvall, Kevin Costner e Annette Benning. A direção e do próprio Costner.

“Pacto de Sangue” é o que se fala da lavagem da alma de Antonio Pallocci que põe uma pá de cal na inocência dos “heróis do povo brasileiro” – Luis Inácio etcetera etar. Mas não vamos acreditar em mea culpa. Apenas, sabe ele, que sendo feito justiça, ficará uma boa temporada atrás das grades. Vinga-se da sua turma que não moveu uma palha por ele.

No caso dos açougueiros, endosso o que foi escrito por Mentor Muniz Neto – “Isto É”. “Esse Joesley, coitado, é um idiota útil e até hoje não entendeu”.

Nem eu entendi porque ele se gravou!!!

Em artigo anterior – “Perguntas que não querem calar”, escrito meses atrás, fiz esta observação: “A serviço de quem estão os irmãos “butcher’s”???

Dentre as palavras que citei outro dia como parecendo pessoas tem mais uma, “o sistema”. Deve ser irmão do “mercado”.

Nós, inocentes úteis, não temos mais em quem acreditar.

Ouço, quase todos os programas possíveis de rádio jornalismo entre as cinco da manhã até as oito e trinta e entre as dezessete até as dezenove. O rádio faz parte da minha vida e ele não morreu, como disseram que ia, com o advento da TV e da internet e outros rivais.

Quando disse que quase todos é porque faço algumas exceções aos que nada me acrescentam pelas características de seus apresentadores ou apresentadoras. Aí, vejo que muitos são meros repetecos de notícias, sem a análise correspondente, que possa destrinchar, para nós, “leigos”, o que rola nas entrelinhas das afirmativas de pessoas envolvidas no caos atual.
Querem a cabeça dos Batistas e não vão atrás dos que os comandam. Conseguem a prisão algemada de Geddel e não procuram os reais donos das malas de dinheiro.

Enquanto isso, o Supremo parece uma casa de contos de fadas. Até pelas vestes que usam para o “juridiquês”.

Professor-doutor Mendes dá pareceres desde Paris e outros deixaram suas cadeiras vazias em tão grave momento.

O ” mordomo” do Jaburu ri como uma hiena e não como um “vampiro”  cercado de figuras nefastas que o apoiam a cada entrevista, não como “papagaios de pirata” e sim como verdadeiros salteadores.

Até.

Diógenes Augusto Archanjo da Silva, o Dr. Didi, é médico ortopedista

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