
DIA DA MULHER – Glória Rocha é nome de rua, escola e teatro (fechado)
Professora tinha somente 1,62 metro de altura, mas era uma gigante nas artes
O nome Glória da Silva Rocha Genovese, a Glória Rocha, batiza uma rua no Jardim Dom Bosco, região do Caxambu, uma escola municipal nas redondezas da Vila Cristo Redentor e no Centro é sala de teatro fechada desde 2013. Deve reabrir algum dia – quando a reforma do centro das Artes for retomada -, resgatando assim um tradicional palco jundiaiense das diferentes artes. E arte foi o que a também chamada Glorinha mais soube fazer em vida.
Nascida aqui em 5 de março de 1917, Glorinha morreu em 24 de julho de 1971 – dados da “Enciclopédia De Paula”).
Foi bailarina, cenógrafa e coreógrafa, constantemente solicitada para organizar espetáculos de dança na cidade décadas atrás. Também tinha talento para a pintura.
Foi professora do Curso de Ballet do Conservatório Musical de Jundiaí, de onde saiu para criar o Ballet Jundiaiense na década de 1940. Depois foi fundadora, em 1956, do Instituto de Orientação Artística, o IOA, colecionador de prêmios de balé por todo o Brasil.
Deu aulas de balé ainda em Campinas, Piracicaba, Limeira, Araras, Araraquara e Amparo.
A professora primária marcou época na Escola da Argos Industrial S.A. Foi casada três vezes e teve três filhos Maria Luiza, a Marilu, Tito Lívio e Claudius Marcelus.
Aqui, algumas lembranças fotográficas, além da Sala Glória Rocha anos atrás e ainda uma aula de dança na Emeb: