LOADING...

Jundiaqui

 Festival com 10 horas de som balança Jundiaí
4 de setembro de 2023

Festival com 10 horas de som balança Jundiaí

A terceira edição do “Arnaldo Quebrou o Trombone” prova que os músicos estão unidos e fortes e que esse movimento veio para se fixar como o grande festival independente de Jundiaí. E vai ser bimestral.

Mais bandas, mais público, mais animação, mais solidariedade foi o que se viu neste domingo (3) em que o sol brindou a todos no Butequim du Marcelo Perto da Roça. Até o índio gigante da Serra do Japi deu um pulo no Caxambu com a arte circense da Trupe Pling (veja).

O “Arnaldo Quebrou o Trombone 3 + Salve o Verde”, com apoio do JundiAqui e Editora Inde, rolou desde o meio-dia e até a noite, com as bandas se revezando no palco. Foram os mais diferentes ritmos, como samba, baião, rock etc. E tudo isso com a participação mais que especial de Ignezinha do Pandeiro, que já virou a barreira dos noventa anos e que até usou um chapéu de couro quando se uniu ao Zimbaião e seu forró.

O projeto nasceu da solidariedade dos músicos de Jundiaí, que se reuniram para uma festa que arrecadasse dinheiro para ajudar na recuperação da saúde do jornalista cultural José Arnaldo de Oliveira. Ganhou uma, duas, três edições e vai ser ampliado, segundo os organizadores Dago Nogueira e Tom Nando.

Tom Nando lembrou da época em que agitava o “Pão e Poesia” e diz: “Jundiaí sempre foi um celeiro musical e estamos muito felizes com o resultado e vamos além, todo mundo ainda vai ouvir falar muito desse nosso festival”.

Neste 3 de setembro, tocaram Vozes do Rock, Zimbaião, Corrosivo 420, Banda RH Positivo, Tio Kelé e mais Mil Taroba, Mariangela Sutti, Clarina Fasanaro, Freddy Fevereiro o Terminal 30, de Campinas.

José Arnaldo contou que é sempre uma grande emoção ser cercado de tanto carinho. Sobre o sucesso dessa investida sem participação do governo, diz que ele “que Jundiaí tem grandes músicos, atores, escritores, pintores e que o poder público deve apoiar iniciativas como essa, não querer direcionar, porque os protagonistas são os artistas”.

Para Dago Nogueira, a cidade precisa de mais espaço, especialmente nos bairros, para que mais e mais gente revele seu talento. Clarina Fasanaro definiu a união dos artistas como “maravilhosa”. O casal Edna e Renato Savoy estava radiante. “Um domingo mais que especial, simplesmente lindo”, disse ela. Ricardo, do Vozes do Rock, definiu assim o festival: “Estamos aqui não pelo valor financeiro, mas pelo valor da música”. E que boa música rolou…

Marcelo Reis, dono do Botequim do Marcelo, era a alegria em pessoa. Casa cheia, muita animação e camaradagem. Teve até parabéns a você pelo aniversário de Ana Paula Camargo.

Veja fotos exclusivas do JundiAqui, por Edu Cerioni:

Prev Post

Índio Gigante invade festival de…

Next Post

Rotary Conexão tem noitada italiana

post-bars

3 thoughts on “Festival com 10 horas de som balança Jundiaí

Mariangelasays:

Reunião de amigos que virou sucesso

Responder
Paty Lemessays:

Muito bom e produtivo esse festival, parabéns a todos 👏

Responder

Gente boa mostrando carinho para o José Arnaldo, um ícone de Jundiaí SP. Com alma.

Responder

Leave a Comment