A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) referente ao ano de 2026 estima o Orçamento Municipal em R$ 4,69 bilhões, sendo R$ 3,87 bilhões oriundos da Administração Direta (Prefeitura) e indireta (Autarquias e Fundações) e R$ 812,00 milhões do Regime Próprio de Previdência, o qual gerencia o sistema de previdência dos servidores públicos municipais.

Para este ano de 2025 o valor foi de R$ 4,25 bilhões – projeções que remeteram a uma pequena regressão em relação ao ano de 2024, que foi de R$ 4,39 bilhões.

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) segue sendo a principal fonte de receita da cidade. “O tributo representa cerca de 25% do total da receita previsto para 2026, ele é seguido pelo ISS (Imposto Sobre Serviços), que compreende 16,53% da arrecadação.

Nos indicadores fiscais foi projetado que as despesas com pessoal e encargos ficarão em 42,72% em relação à Receita Corrente Líquida – RCL, já a Dívida Consolidada representará 20,68% da RCL, valores dentro dos limites constitucionais.

Ricardo Benassi, vice-prefeito e gestor de Finanças, diz que “o equilíbrio fiscal é de extrema importância para a continuidade dos investimentos em áreas essenciais e a responsabilidade da gestão nos recursos públicos é fundamental para garantirmos serviços de qualidade à população”.

O Projeto de Lei final da LDO será enviado à Câmara Municipal no dia 15 de abril, para análise e nova discussão.