Por Mariana Parra
A obesidade infantil é sem dúvida um dos principais problemas da atualidade e está afetando a um grande número de crianças; a incidência vem aumentando cada vez mais e isso é um fator muito preocupante tanto para o momento quanto para o futuro. Por isso se faz necessário um tratamento adequado para assim evitar futuras complicações de saúde.
A falta de atividade física e fatores genéticos também podem colaborar para o surgimento ou para agravar o ganho de peso.
A criança que apresenta índice de massa corporal acima de 30 é considerada obesa já e precisa de tratamento o quanto antes, pois em estágio mais avançado a chamada obesidade mórbida pode prejudicar a capacidade respiratória e até mesmo propiciar aumento de colesterol e surgimento de diabetes tipo 2.
A base do tratamento nada mais é do que a reeducação alimentar. Os pais são um fator bem importante na busca de melhoras do quadro de obesidade. É preciso animar e incentivar a criança, ao invés de pressioná-la cada vez mais por seu excesso de peso. Mudar os hábitos da família acaba sendo uma ótima saída, além de proporcionar saúde a todos.
Aqui vão algumas dicas práticas na alimentação:
- Dividir as refeições em 4 ou 5 por dia e não pular nenhuma delas para evitar chegar na seguinte com muita fome e em situação de ansiedade;
- Os produtos lácteos devem ser desnatados. Apresentam os mesmos nutrientes que os integrais, mas com uma menor quantidade de gorduras;
- Alimentos como o macarrão e o arroz, podem aumentar o aporte calórico dependendo dos molhos que os acompanham. Não elaborar molhos muito gordurosos;
- Evitar completamente o consumo de bolos industriais, caramelos, doces e biscoitos, que contribuem com uma grande quantidade de calorias;
- Evitar os embutidos. Alimentos frescos e sem muito condimento ou sódio são mais recomendados na dieta;
- Frituras ou empanados não devem ser oferecidos. Incentivar os grelhados e o cozimento a vapor.
Mariana Parra é nutricionista
A obesidade infantil é sem dúvida um dos principais problemas da atualidade e está afetando a um grande número de crianças; a incidência vem aumentando cada vez mais e isso é um fator muito preocupante tanto para o momento quanto para o futuro. Por isso se faz necessário um tratamento adequado para assim evitar futuras complicações de saúde.
A falta de atividade física e fatores genéticos também podem colaborar para o surgimento ou para agravar o ganho de peso.
A criança que apresenta índice de massa corporal acima de 30 é considerada obesa já e precisa de tratamento o quanto antes, pois em estágio mais avançado a chamada obesidade mórbida pode prejudicar a capacidade respiratória e até mesmo propiciar aumento de colesterol e surgimento de diabetes tipo 2.
A base do tratamento nada mais é do que a reeducação alimentar. Os pais são um fator bem importante na busca de melhoras do quadro de obesidade. É preciso animar e incentivar a criança, ao invés de pressioná-la cada vez mais por seu excesso de peso. Mudar os hábitos da família acaba sendo uma ótima saída, além de proporcionar saúde a todos.
Aqui vão algumas dicas práticas na alimentação:
- Dividir as refeições em 4 ou 5 por dia e não pular nenhuma delas para evitar chegar na seguinte com muita fome e em situação de ansiedade;
- Os produtos lácteos devem ser desnatados. Apresentam os mesmos nutrientes que os integrais, mas com uma menor quantidade de gorduras;
- Alimentos como o macarrão e o arroz, podem aumentar o aporte calórico dependendo dos molhos que os acompanham. Não elaborar molhos muito gordurosos;
- Evitar completamente o consumo de bolos industriais, caramelos, doces e biscoitos, que contribuem com uma grande quantidade de calorias;
- Evitar os embutidos. Alimentos frescos e sem muito condimento ou sódio são mais recomendados na dieta;
- Frituras ou empanados não devem ser oferecidos. Incentivar os grelhados e o cozimento a vapor.
Mariana Parra é nutricionista