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 Jundiaí em 3º na qualidade de vida
30 de maio de 2025

Jundiaí em 3º na qualidade de vida

Atrás apenas de duas minúsculas cidades, Gavião Peixoto e Gabriel Monteiro, Jundiaí aparece em terceiro lugar no ranking nacional de melhor qualidade de vida, segundo relatório do Índice de Progresso Social (IPS).

O levantamento analisou os 5.570 municípios do país.

Os 20 melhores, a maioria de São Paulo, são: Gavião Peixoto (SP), Gabriel Monteiro (SP), Jundiaí (SP), Águas de São Pedro (SP), Cândido Rodrigues (SP), Presidente Lucena (RS), Luzerna (SC), Pompéia (SP), Nova Lima (MG), Itupeva (SP), Curitiba (PR), Araraquara (SP), Campo Grande (MS), Barra Bonita (SP), Ribeirão Preto (SP), Jaguariúna (SP), Adamantina (SP), Votuporanga (SP), Brasília (DF) e Louveira (SP).

 

Já os 20 municípios com a pior qualidade de vida, a maiopria no Pará, são: Uiramutã (RR), Jacareacanga (PA), Amajari (RR), Bannach (PA), Alto Alegre (RR), Trairão (PA), Pacajá (PA), Portel (PA), São Félix do Xingu (PA), Anapu (PA), Cumaru do Norte (PA), Japorã (MS), Uruará (PA), Santa Rosa do Purus (AC), Feijó (AC), Santana do Araguaia (PA), São João do Araguaia (PA), Marajá do Sena (MA), Peritoró (MA) e Santa Maria das Barreiras (PA), a lanterninha.

O ranking da qualidade de vida nas capitais ficou assim: Curitiba (PR), Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Palmas (TO), Florianópolis (SC), João Pessoa (PB), Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Teresina (PI), Aracaju (SE), Natal (RN), Vitória (ES), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Boa Vista (RR), Recife (PE), Manaus (AM), Belém (PA), Rio Branco (AC), Salvador (BA), Maceió (AL), Macapá (AP) e Porto Velho (RO).

O índice leva em consideração 57 indicadores sociais e ambientais, como saúde e bem-estar, qualidade do meio ambiente, moradia, inclusão social e acesso à informação. A edição incluiu cinco novos indicadores: consumo de alimentos ultraprocessados, resposta ao benefício previdenciário, resposta a processos familiares, índice de vulnerabilidade das famílias e famílias em situação de rua.

Os indicadores são divididos em três dimensões: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades. Isso ajuda a explicar, por exemplo, o motivo de cidades mais pobres terem desempenho melhor do que municípios mais ricos. Ainda assim, na média, cidades mais ricas e com maiores facilidades de acesso tiveram melhores desempenhos.

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