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Jundiaqui

 Colecionador de Jundiaí mostra na TV sua coleção de carros de R$ 3 milhões
18 de abril de 2019

Colecionador de Jundiaí mostra na TV sua coleção de carros de R$ 3 milhões

Claudio Giamfrancesco é atração no “Operação Mesquita” com raridades de tirar o fôlego

Aos 71 anos e nas últimas três décadas colecionando carros, picapes e caminhões, o empresário Claudio Giamfrancesco tem dezenas de raridades em galpões transformados em gigantescas garagens em Jundiaí. Trata-se de uma das melhores coleções do Brasil essa que o programa “Operação Mesquita” mostrou no SBT. O apresentador Otávio Mesquita avaliou o conjunto em R$ 3 milhões, o que o dono concordou.

Claudio diz que gosta de modelos que foram feitos a partir de 1955, nacionais ou importados. O xodó da coleção é um Corvette 1960, raro e que custa algo acima de R$ 300 mil (fotos abaixo).

Outro Corvette é de 1976 e foi de Edu Guedes (abaixo), também apresentador de TV e cozinheiro, modelo trazido pela Andretta e que serviu de pace car em corridas nos EUA.

O primeiro carro da coleção é de 1959, um Ford Fairlane também norte-americano na cor preta.

De 1959 há ainda um outro Corvette com motor de 7.4 litros e ainda o carro que mais tempo Claudio negociou até conseguir comprá-lo. “Foram 20 anos de espera até eu conseguir e isso já tem mais de 25 anos”, contou a Otávio Mesquita sobre um Chevrolet de pintura original e que não foi restaurado, com 50 mil km rodados e que teve um único dono antes dele. É um asa de gaivota.

Chevrolet não falta na garagem do empresário, que tem na sequência modelos 1955, 56, 57… Vai até 1965, com uma única ausência e isso por enquanto, a do 1962.

Galaxie, Maverick, Dodge e até um Fusca estão reunidos ali, sendo que o único mais velhinho é de 1939 e a dona é a esposa de Claudio.

Nos caminhões, destaque para um do Corpo de Bombeiros dos EUA em 1960.

A coleção tem ainda calotas, latas de óleo, peças e fotografias.

Perguntado pelo apresentador se tinha algo a venda ali, ele foi enfático: “Fiz um testamento e meus meninos sabem que se precisar primeiro vendem as fábricas, depois as casas e só passando fome é que podem se desfazer de algum carro”.

Um detalhe interessante é que as placas, todas de Jundiaí, algumas pretas, trazem uma combinação em que aparece o ano de fabricação do veículo.

Fotos: reprodução de vídeo

 

 

 

Assista ao “Operação Mesquita” com o jundiaiense.

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