Uma festa animada e linda agitou a sede central do Clube Jundiaiense neste sábado (2), com  muito samba, suor e chopp. Foi a Feijoada da Bateria Azul e Branco, que deve ganhar data fixa no calendário de eventos graças ao sucesso desta estreia.

A turma de batuqueiros é comandada pelo Mestre Gi e arrepia os carnavais de Jundiaí já há quase dez anos. Ganhou um samba só seu por conta do apelido de “Trovão Azul”.

Mestre Gi (batizado Sergio Luiz Marino) é engenheiro civil da Prefeitura de Jundiaí, casado com a batuqueira Carolina Fukuda. Há oito anos é o “dono do apito”. Sob seu comando, os associados do CJ tocam instrumentos básicos de uma bateria tradicional, ou seja, surdos, caixas, repiniques, chocalhos, tamborins, agogôs e até uma cuíca.

A bateria começou com dez pessoas durante a presidência de Reinaldo Miguel Sisto, o Xisté, integrante do grupo até hoje, e com o tempo foi agregando associados, somando agora mais de 50.

A  feijoada contou com a presença de Paulo Marcos Loboda Fronzaglia, novo presidente do Clube que festeja 80 anos em 2024. Também um dos vices, o vereador Cristiano Lopes foi conferir a animação junto com suas filhas. Na recepção, Dilvia Perre Vicente, que é diretora cultural.

Além da bateria, rolou som de Tom Nando e cia. Foi a Banda Transe Total que animou a tarde de muito calor do sábado, com o salão central tomado de alegria – é festejado no 2 de dezembro o Dia do Samba. Tom Nando tocou ao lado de Rafael Amarante (guitarra), Éder Dias (contrabaixo), Pedro Ivo (percussão), Cassiano Simões (bateria) e com a participação especial do cantor Renato Vianna.

Feijoada completa e saborosa, foi aprovada por todos, em uma reunião repleta de amigos de longa data e famílias inteira. Quem prestigiou foi José Antonio Parimoschi, gestor de Finanças e de Desenvolvimento Econômico de Jundiaí, que vestiu uma camisa da bateria. E às vésperas de completar 80 anos, Bira Chagas foi junto com a esposa Luiza – ex-jogador de futebol, é reverenciado no México como o “Pelá branco”.

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