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Jundiaqui

 Livro retrata 25 anos de história e folia do Refogado do Sandi
1 de fevereiro de 2019

Livro retrata 25 anos de história e folia do Refogado do Sandi

“Infinita É Tua Beleza” foi escrito pelo jornalista e folião do bloco Edu Cerioni e traz 216 páginas com histórias e mais de oitocentas fotos

O Refogado do Sandi comemora seu Jubileu de Prata com o lançamento de um livro que, além de fazer o registro histórico desse que é o mais tradicional e animado bloco carnavalesco da região, avança e também resgata os momentos mais marcantes desses últimos 25 anos de Jundiaí e de seus principais personagens.

“Infinita É Tua Beleza” foi escrito com maestria pelo jornalista Edu Cerioni, em uma prosa esperta e gostosa em que capta fragmentos humanos dentro da multidão que forma o bloco e tece uma narrativa única e alegre deste fenômeno social e cultural.

“É a história de como uma ideia simples, ver o povo feliz na rua, transformou para sempre nosso Carnaval”, resume Edu Cerioni, editor do JundiAqui e folião do bloco há 15 anos.

Publicado pela Editora In House, tem 216 páginas e mais de 800 fotografias desde 1994 e até 2019 (registra inclusive a exposição que o bloco promove no Maxi Shopping Jundiaí até 21 de fevereiro próximo). São duas versões: uma inteira colorida, que será vendida sob encomenda, e a outra com capa colorida e miolo em preto e branco, por R$ 45,00.

Edu Cerioni conseguiu reunir no livro as letras de todos os sambas, um grande desafio. Foram dezenas os que deram seus depoimentos e desfilam curiosidades em paginas que destacam, é claro, Erazê Martinho, fundador do bloco, e Gisela Vieira, que o comanda desde 2006, mas que não perde o foco no folião, o verdadeiro dono da festa.

Estão ali todas as rainhas, com Liliane Rossi, a soberana do Jubileu de Prata, ilustrando a capa do livro, que teve revisão histórica de Rita Rodrigues, presente em todos os desfiles. Tem quem tatuou seu amor pelo Refogado no corpo, quem fez fama por conta de uma garrafa de Absinto e quem tocou fundo o coração refoguense quando o bloco quase desafinou e ameaçou parar. Cerioni nos leva de volta ainda ao Bar do Sandi, guiado pelas mãos de Sandra Tosin e Diva Rigoni.

“Agora os leitores vão servir de jurados dessas páginas que compus sobre o nosso Carnaval. Espero que caprichem nas notas em harmonia, enredo, evolução, fantasia desta obra que não tem a pretensão de ser acabada, mas sim de ser só um capítulo de uma história que tem começo e acredito que nunca terá fim. Por isso, ainda vai ser contada e recontada pelas futuras gerações com o mesmo amor que eu faço agora”, completa Cerioni, que é da ala de compositores do Refogado.

 

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