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Jundiaqui

10 de setembro de 2018

Filme com jundiaiense na briga para representar o Brasil no Oscar 2019

São 22 os que estão na lista de candidatos, como “Entre Irmãs”, com Julio Machado

A terça-feira (11) é de revelação para o cinema nacional: será anunciado quem vai ser o indicado do Brasil para tentar uma vaga entre os estrangeiros que concorrerão ao Oscar 2019. São 22 candidatos, como “Entre Irmãs”, no qual o jundiaiense Julio Machado fez o papel de um cangaceiro.

O longa não aparece como favorito nas apostas dos críticos de cinema, mas a torcida é grande. Os preferidos dos entendidos de cinema são “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, e “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues.

A escolha será anunciada pela Academia Brasileira de Cinema que tem em sua comissão julgadora Lucy Barreto, Bárbara Paz, Flavio Ramos Tambellini, Jeferson De, Hsu Chien Hsin, Katia Adler, Claudia Da Natividade, Ricardo Domingos Pinto e Silva, Sylvia Regina Bahiense e Ligia Miranda Rachid.

A escolha desta terça não significa que o filme brasileiro estará concorrendo ao Oscar, isso porque é um longo caminho. Ele terá que superar produções de dezenas de países para ser um dos cinco finalistas do prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.

O Brasil nunca ganhou um Oscar, embora já tenha tido quatro indicações ao longo do tempo: “O Pagador de Promessas” (1963), “O Quatrilho” (1996), “O Que é Isso Companheiro?” (1998) e “Central do Brasil” (1999).

“Entre Irmãs”, de Breno Silveira, nos leva de volta aos anos 30, quando duas irmãs separadas pelo destino enfrentaram o preconceito e o machismo, uma por parte da alta sociedade na cidade grande e a outra de um grupo de renegados no interior.

Julio Machado faz o papel de Carcará em “Entre Irmãs”. O drama tem Nanda Costa e Marjorie Estiano interpretando Luzia e Emília, em obra baseada no livro “A costureira e o cangaceiro”, de Frances de Pontes Peebles.

Além dele, a lista dos que estão na disputa desta terça traz…

“Além do Homem”, de Willy Biondani
“Alguma Coisa Assim”, de Mariana Bastos e Esmir Filho
“Antes Que Eu Me Esqueça”, de Tiago Arakilian
“Aos Teus Olhos”, de Carolina Jabor
“As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra
“Benzinho”, de Gustavo Pizzi
“Canastra Suja”, de Caio Sóh
“Como é Cruel Viver Assim”, de Julia Rezende
“Dedo na Ferida”, de Silvio Tendler
“Encantados”, de Tizuka Yamazaki
“Ex-Pajé”, de Luiz Bolognesi
“Ferrugem”, de Aly Muritiba
“Não Devore Meu Coração”, de Felipe Bragança
“O Animal Cordial”, de Gabriela Amaral Almeida
“O Caso do Homem Errado”, de Camila de Moraes
“O Desmonte do Monte”, de Sinai Sganzerla
“O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues
“Paraíso Perdido”, de Monique Gardenberg
“Talvez Uma História de Amor”, de Rodrigo Spada Bernardo
“Unicórnio”, de Eduardo Nunes
“Yonlu”, de Hique Montanari.

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