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 Jundiaiense em busca do título de campeã do ano do “MasterChef”
28 de dezembro de 2020

Jundiaiense em busca do título de campeã do ano do “MasterChef”

Disputa é nesta terça-feira, em edição especial com os 24 vencedores de 2020

A bispa jundiaiense Dayanna Gizella, 33 anos, está entre os vencedores do “MasterChef Brasil 2020” que retornam à cozinha do talent show de gastronomia para disputar o título de melhor cozinheiro amador do ano nesta terça-feira (29).

Após conquistarem o paladar dos jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin ao longo da temporada, os competidores terão que provar que estudaram e que estão realmente preparados para mostrar que criatividade, ousadia e técnica fazem parte de um verdadeiro MasterChef.

Na edição especial, os vencedores se dividirão em dois grandes grupos por meio de um sorteio, mas as provas serão individuais. O primeiro grupo terá que preparar um risoto dos deuses, enquanto o outro aguarda no mezanino. Depois, os que estavam assistindo colocam a mão na massa em um prato com carne moída. Quem conseguir sobreviver ao desafio, segue para a prova decisiva e terá de elaborar um cardápio autoral, cheio de personalidade.

Os jurados, é claro, estarão mais exigentes do que nunca e somente o melhor vai colocar as mãos no tão sonhado troféu turbinado MasterChef 2020. O grande vencedor irá faturar também R$ 25 mil, além de prêmios.

Neste ano, em virtude da pandemia do coronavírus, a atração teve que se readaptar para atender aos protocolos de segurança recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde). O programa chegou à tela da Band diferente de tudo o que já foi visto até aqui, mas com o mesmo tempero e sabor das edições anteriores. “Foi uma temporada mais parecida com o Brasil que nós temos hoje. O País está enfrentando muitos problemas internos e tem passado por muita dor, mas, de alguma maneira, cada brasileiro tentou se reinventar e tornar esse momento mais leve. Foi o que fizemos também. Essas pessoas se viram representadas aqui dentro. Indivíduos que nem sempre têm os melhores ingredientes para cozinhar, a melhor tecnologia e equipamentos modernos, mas que têm muito amor para entregar”, analisa Ana Paula Padrão.

Para a chef Paola Carosella, a diversidade de participantes fez com que o público se sentisse realmente representado. “Foi uma temporada muito pé no chão, feita com muito esforço. Ter realizado o programa em meio a uma pandemia foi muito difícil. Mas, no final, mostramos como o Brasil cozinha, e muitas pessoas em casa se identificaram. Talvez tenha sido um show de gastronomia sem tantos pratos mirabolantes, porém teve muita receita do cotidiano brasileiro e isso foi muito bonito”.

Segundo o chef Henrique Fogaça, o programa conseguiu transformar a vida de muitas pessoas. “A temporada de 2020 foi diferente, mas julgamos a comida como um todo. Todas as receitas, sejam elas mais elaboradas ou não, precisam estar bem harmoniosas, temperadas e muito bem apresentadas. Não tem muita distinção em cada vertente. O MasterChef é uma porta muito importante de transformação, inspiração e mudança”, acredita.

“Às vezes, as coisas mais comuns são as mais difíceis de fazer e valorizar”, emenda Erick Jacquin. “Foi uma temporada muito diferente porque faltou a torcida, mas ao mesmo tempo nós mostramos o dia a dia da família brasileira”, conclui o chef.

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