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Jundiaqui

 Max Fercondini diz que vai viver 10 anos no veleiro
28 de junho de 2020

Max Fercondini diz que vai viver 10 anos no veleiro

Depois de deixar a Globo, ator e apresentador jundiaiense de 34 anos de idade quer seguir viajando pelo mundo

Max Fercondini vive em um veleiro há mais de dois anos e conta que se redescobriu nessa expedição no mar. Fora das novelas desde 2013, quando interpretou o tenente Ciro em “A Flor do Caribe”, o jundiaiense conta estar dando mais atenção ao corpo – veja nas fotos a mudança física após emagrecimento.

Em entrevista para a revista “Quem”, ele lembrou que essa é a terceira expedição que faz. “Como a primeira foi pelo céu, onde eu pilotei um monomotor, e a segunda foi por terra, dirigindo um motorhome, decidi que esta nova aventura seria pelo mar. Velejo e moro sozinho no meu barco. Atualmente eu estou atracado em uma marina em Lisboa. Por conta das medidas de controle do coronavírus, acabei por ter mais tempo a bordo para fazer diversos serviços de manutenção que precisava. Mas antes disso, eu costumava sair e encontrar meus amigos pela cidade. Velejar sozinho por si só é um isolamento social voluntário. Tenho muito tempo para dedicar a mim”, conta ele, que não pretende voltar a morar em terra firme tão cedo.

“Já estive na Espanha, Gibraltar, Portugal, Ilhas Canárias, Saint Lucia, Bonaire, Curaçao, Martinica, além do Brasil, onde eu aprendi a velejar. Quero continuar morando no veleiro. Antes de sair para o mar, tinha definido o prazo de um ano e meio para essa viagem pela Europa. Atualmente já completo mais de dois anos e meio vivendo a bordo e não pretendo largar esse estilo de vida tão cedo. Depois de velejar pelo Mediterrâneo pretendo voltar para Lisboa e preparar o barco para a volta ao mundo. Acredito que ficarei pelo menos uns 10 anos vivendo embarcado.”

“A questão de estar longe dos amigos e da família é um desafio. Obviamente, se eu estivesse navegando pela costa do Brasil, eu teria mais oportunidade de receber no barco pessoas do meu círculo pessoal. Na Europa, isso fica um pouco mais difícil. Outra questão, foi abrir mão do conforto do meu apartamento, que é bem mais amplo do que o meu veleiro, para viver a bordo. Mesmo assim, não tenho nada a reclamar. Meu veleiro não é luxuoso, mas é muito confortável. Tenho três cabines e dois banheiros, além de uma sala de estar ampla com ar-condicionado e aquecedores, cozinha com micro-ondas, geladeira e freezer e uma área externa muito agradável, onde eu opto por fazer minhas refeições do dia a dia. Quando chove, passo a maior parte do tempo dentro de ‘casa’, mas nada que um filme na tv ou uma boa música não ajudem a esperar o tempo melhorar”, detalha.

Sem internet disponível todo o tempo, a leitura, escrita e a manutenção com o veleiro têm sido uma forma de lazer para Max.

Com toda a sua experiência como turista, Max acredita que as viagens serão diferentes após o controle do coronavírus. Ele prevê algumas mudanças e espera que esse período faça com que as pessoas estejam mais atentas à sustentabilidade. “Procuro ver com otimismo a capacidade criativa dos seres humanos em inventar novos negócios e se reerguer diante das dificuldades impostas em períodos de crise. Espero que tudo que for criado ou pensado a partir de agora tenha uma atenção especial voltada para a sustentabilidade.”

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