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Jundiaqui

 Na trégua da pandemia, “O sol de uma noite sem fim” no Sesc com Tetê Espíndola
23 de novembro de 2021

Na trégua da pandemia, “O sol de uma noite sem fim” no Sesc com Tetê Espíndola

Cantora estará no palco de Jundiaí neste sábado;  domingo tem Alice Caymmi

Jundiaí recebe novamente a cantora Tetê Espíndola, que sempre fez sucesso em suas apresentações aqui nos anos 80 e 90. Com um visual totalmente diferente, mas com a mesma voz inigualável, ela traz a “Era dos Festivais” neste 27 de novembro, a partir das 19h, ao Sesc Jundiaí. Vai iluminar um palco que voltou a se abrir nas últimas semanas depois de mais de 20 meses fechado por conta da pandemia do novo coronavírus.

O fim de semana é especial para o público de Jundiaí e região: na sexta-feira (26), a magia do ilusionismo de Caio Ferreira encontra o piano de Jay Bergamini e no domingo (28), quam canta e encanta é Alice Caymmi.

Os ingressos para qualquer um dos três shows custam a partir de R$ 20 e podem ser adquiridos pelo site do Sesc e/ou na bilheteria da unidade na avenida Antonio Frederico Ozanan.

Sexta, 26, às 20h
O público confere um diálogo cênico entre o ilusionismo do mágico Caio Ferreira e a pianista Jay Bergamini, que desfila por obras clássicas e populares. O espetáculo é uma experiência que une sons, comédia, teatro e mágica na construção de um concerto de piano moderno e encantador. Classificação: 14 anos.

Sábado, 27, às 19h
Considerada uma das vozes mais belas e exóticas do país, Tetê Espíndola comemora a “Era dos Festivais” ao mostrar um histórico do que esse importante formato, em que ela mesma se consagrou junto ao grande público, já produziu na música popular brasileira. O show não tem a pretensão de perfilar uma coleção de vencedores de festivais, mas uma visão pessoal, colocando em paralelo duas linhas do tempo: a dos festivais e a de sua vida particular e artística. Classificação: 16 anos.

Domingo, 28, às 18h
Alice Caymmi apresenta show do novo álbum, ‘Imaculada’, quinto de sua carreira. Fincado no pop, a apresentação deve mostrar músicas dançantes feitas para trazer alegria nesses momentos pós-pandemia. Vale observar no trabalho contemporâneo de Alice uma interessante continuidade do legado de seu avô para a música. Classificação: 16 anos.

 

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