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 Jogador que passou pelo Galo ainda não sabe se volta para o Irã
13 de janeiro de 2020

Jogador que passou pelo Galo ainda não sabe se volta para o Irã

Mazola nunca foi tão assediado pela mídia quanto agora, por conta dos ataques ao país pelos EUA

O atacante Mazola, que defendeu o Paulista entre 2009 e 2010, que teve chance no São Paulo e que passou por Coréia do Sul e Japão, nunca esteve tão em evidência como agora. Ele é personagem em canais de TV, sites e jornais nos últimos dias pelo fato de jogar no Irã, país que vive ameaça de guerra com os EUA. Mazola está no Brasil, para onde veio de férias no fim do ano, e não sabe se poderá cumprir até o final seu contrato.

Desde o assassinato do general iraniano Qassim Suleimani no dia 2 de janeiro de 2020, ele não têm contato com os dirigentes da equipe. O Campeonato Iraniano parou em 28 de dezembro e recomeçará no final de janeiro para a disputa do segundo turno.

Aos 30 anos, ele defende desde julho o Tractor, atual terceiro colocado após 16 rodadas disputadas, a quatro pontos do líder Persépolis. “O Tractor é como se fosse o Flamengo. Leva cerca de 90 mil pessoas para o estádio. Eles são apaixonados por futebol e lotam os estádios, tem jogo que fica gente pra fora”, comentou o atacante para o “Estadão”.

Por conta do embargo econômico imposto pelo governo Donald Trump ao Irã, muitos jogadores estrangeiros têm dificuldades em receber nos últimos meses os salários em dólar, que saltou de pouco mais de R$ 2 para R$ 13 após as sanções.

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