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Jundiaqui

 No WhatsApp, comerciantes falam em trégua após reunião com prefeito
27 de março de 2020

No WhatsApp, comerciantes falam em trégua após reunião com prefeito

Líderes do movimento que reivindica reabertura do comércio em Jundiaí pedem calma agora

Os mesmos comerciantes que comandaram um grupo nas ruas – com buzinaço na 9 de Julho e depois em manifestação na frente do Paço Municipal – para pressionar a reabertura das lojas na cidade, agora pede paciência nos grupos de WhatsApp, após reunião com o Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus.

Nesta sexta-feira (27), ouviram do prefeito Luiz Fernando Machado que até o dia 7 de abril, o que determina o comércio fechado é a quarentena imposta em todo o Estado de São Paulo, como amplamente noticiado, ou seja, que se sobrepõe e não adianta forçar uma tentativa de liberação só em Jundiaí.

Luiz teria garantido que dia 7 o próprio governador do Estado fará uma avaliação, mas lembrou que o pico da contaminação pelo coronavírus é esperado para 15 de abril. E, segundo mensagem passada ao grupo de comerciantes por um participante da reunião, ele foi enfático em dizer que o fim da quarentena ou sua ampliação vai depender dos estragos provocados pela doença nos próximos dias.

A mensagem conta que o prefeito “revelou dados da Abim e outros até sigilosos” e que fez o grupo, que tinha representantes de lojas como Barrage e Leopardi, entender que o isolamento social foi e esta sendo decisivo para que a cidade tenha somente 33 internados nos hospitais com Covid-19, “isso porque tomou decisões importantes antes mesmo da quarentena do Estado”.

A mensagem avisa que “deu para ver que a situação está controlada e se seguir nesse ritmo, o sistema de saúde da cidade vai conseguir passar bem pela crise, desde que se mantenha o isolamento”.

Por fim, traz o aviso de que “o prefeito está voltado às coisas do comércio, sabe da crise econômica, do que está acontecendo, e que fará uma live nas redes sociais neste sábado (28) para detalhar tudo o que foi conversado por conta deste nosso protesto”.

 

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