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Jundiaqui

10 de dezembro de 2020

Pior semana de isolamento da pandemia é sinal de alerta na cidade

Índice é de 41% no Estado e, menor ainda, de somente 31% em Jundiaí

O número de casos do novo coronavírus em Jundiaí sobe de maneira mais acelerada ao mesmo tempo em que cai a taxa de isolamento social no município.

Os índices colocam a semana como a pior desde março, quando do início de contaminações – ninguém nem tinha morrido aqui, sendo que agora a soma da Prefeitura Municipal é de 446 óbitos e outros 13 suspeitos nesta quinta-feira (10).

O “ficar em casa e se proteger” vale cada vez menos para o jundiaiense. O último levantamento, deste dia 9, mostra aqui com 31% de pessoas atendendo ao pedido de isolamento social, enquanto o índice no Estado de São Paulo é de 41%. Existem cidades que se destacam, com 51% em São Sebastião, no Litoral, e de 47% em Bebedouro, Interior.

O isolamento social é apontado por médicos e especialistas como o recurso mais eficaz para enfrentar o novo coronavírus enquanto a vacina não vem. E se for sair de casa, use máscara de boca e nariz!

Por falar em vacina, São Paulo confirmou o início da produção da CoronaVac pelo Instituto Butantan. A manipulação e o envase do imunizante serão feitos em turnos sucessivos, sete dias por semana, para que a produção diária alcance a capacidade máxima de até um milhão de doses por dia.

A fábrica do Butantan ocupa área produtiva de 1.880 m² e conta atualmente com 245 profissionais. Outros 120 novos funcionários serão contratados para reforçar a produção da vacina contra o coronavírus.

O local dispõe de seis máquinas principais para envase do extrato composto da vacina enviado pela biofarmacêutica Sinovac Life Science, além de rotulagem e embalagem do imunizante desenvolvido em parceria internacional firmada pelo Governo de São Paulo e pelo Butantan há seis meses.

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