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Jundiaqui

 Covid-19 matou “O Bêbado e o Equilibrista”
4 de maio de 2020

Covid-19 matou “O Bêbado e o Equilibrista”

Pelo Dr. Didi

ALDIR BLANC se foi nesta segunda-eira (4).

Choram Marias e Clarisses, choram Betinhos e Henfis.

O “mestre sala dos mares” perdeu para a Covid.

Ah!, tinha comorbidades.

Tinha sim! Uma fatal, chamada Brasil.

Seria fácil se fosse “dois pra lá, dois pra cá”.

Lembro de um show do João Bôsco, há alguns anos, no Auditório Ibirapuera.

Encerrou com “O BÊBADO E O EQUILIBRISTA”.

Puxou e todo auditório cantou e todos choramos copiosa e convulsivamente.

Acho que foi uma das coisas mais emocionantes pelas quais já passei.

O poder do verso e da música num hino à democracia.

A vã democracia que perdemos a cada tarde de domingo.

Fiquei sabendo, agora há pouco, que a “namoradinha do Brasil”, por medo, não lamentou publicamente sua morte, mas sim no reservado.

“Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil”.

Acho que ele se foi num “rabo de foguete” para se juntar a “tanta gente que partiu”.

Azar, a esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.

Meu Brasil.

Muito triste, também pela perda do “Seu Chalita” Flavio Migliaccio.

Réquiem para sua mãe Duzão Cerioni e para a sua Wellington Leite.

Até!

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