Colunista ganha homenagem em espaço no Complexo Fepasa que será repaginado por Dionísio Sponchiado

Fábio Pescarini

Uma homenagem mais do que merecida. O jornalista Picôco Barbaro, morto no último dia 28 de março, dará nome ao espaço de recepção da Unidade de Gestão de Cultura de Jundiaí, transferida para o Complexo Fepasa.

A confirmação foi dada pela gestora de Cultura, Vasti Marques, em resposta a um ofício com o pedido da homenagem feito pelo vereador Wagner Ligabó (PPS), que era amigo pessoal de Picôco e seu médico particular.

As conversas para dar o nome de Picôco a um espaço cultural de Jundiaí começaram na manhã do dia 2 de maio, quando Vasti fez uma visita à Câmara.

“No fim do encontro com vereadores, falei que o Picôco merecia uma homenagem e ela lembrou do foyer (espaço de convivência) que será construído na nova sede da Cultura”, afirmou Ligabó, em referência ao local, cujo projeto está sendo tocado pelo especialista em decoração Dionísio Sponchiado.

Naquele mesmo dia, Ligabó oficializou a conversa ao mandar um documento para a Unidade de Gestão de Cultura, cuja resposta chegou ao seu gabinete na Câmara Municipal nesta semana.

“Em nossas atividades de ocupação do Complexo Fepasa determinamos, juntamente com nossos diretores da Unidade de Gestão, que o espaço de recepção da Cultura levará o nome do jornalista Luiz Francisco Barbaro. Teremos a honra de homenagear quem elevou a cultura de nossa cidade com seu nome na entrada suntuosa do nosso prédio que será repaginada por Dionísio Sponchiado”, escreveu Vasti no ofício mandado a Ligabó.

Picôco, autor do livro “Viva a Vida” e que trabalhou nos principais jornais de Jundiaí e em emissoras de TV, morreu aos 71 anos vítima de câncer.

Ao longo de sua vida foi um dos maiores entusiastas da cultura jundiaiense, principalmente na promoção do Carnaval, tanto de rua quanto de salão.

O jornalista, assim como Wagner Ligabó fazem parte da história do JundiAqui. Picôco foi um dos criadores do portal e o médico-parlamentar, um de seus primeiros articulistas.

Nota da Redação: Tem que chamar de Picôco Barbaro o espaço e não Luiz Francisco…