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Jundiaqui

 Sargento PM que morava em Jundiaí é enterrado em Presidente Venceslau
9 de agosto de 2020

Sargento PM que morava em Jundiaí é enterrado em Presidente Venceslau

Ele foi um dos três militares mortos por tiros disparados por falso policial civil na Capital

A Polícia Militar prestou homenagens neste domingo (9) ao sargento José Valdir de Oliveira Junior, de 37 anos, morto por tiros disparados por um homem que se passou por policial civil, em São Paulo, na madrugada do sábado (8). Ele morava em Jundiaí com a esposa que está grávida de gêmeos e um a filha de 16 anos. Ela também é PM. Oliveira Junior foi enterrado em Presidente Venceslau, onde nasceu. Teve salva de tiros e toque fúnebre.

Três policiais militares morreram após serem atingidos por tiros disparados por um homem que se identificou falsamente como policial civil e que também foi atingido e morreu.

De acordo com polícia, os suspeitos tinham saído de uma festa e abordaram uma moto no Butantã, Zona Oeste de São Paulo, por volta das 5h. Os PMs viram a cena e foram checar o que ocorria. Um deles, Cauê Doretto de Assis, de 24 anos, disse que era policial civil, entregando sua arma e a carteira funcional. Quando os PMs checavam a autenticidade do documento, Cauê sacou um segundo revólver e acabou com a vida de três trabalhadores, sendo também atingido. O bandido morreu a caminho do hospital.

Ao ser comunicada sobre a morte do marido, a gestante, que também é policial militar, precisou ser internada em um hospital de Jundiaí. Bianca Romano Magri está grávida de três meses de gêmeos, sem que se saiba ainda o sexo dos bebês.

Além de Oliveira, um dos outros dois policiais mortos, o soldado Victor Rodrigues Pinto da Silva, de 29 anos, também deixa uma esposa que está grávida. O terceiro é o soldado Celso Ferreira de Menezes Júnior, que tinha 33 anos.

 

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