Pelo Dr. Didi

Filme do ano 2.000 com dois dos melhores astros do cinema americano da atualidade: Cuba Gooding Jr e Robert de Niro. A direção é de George Tilmann Jr e o elenco conta ainda com a bela Charlize Theron.

O filme conta sobre o racismo na Marinha americana nos anos 50, mas embute em seu enredo a honra das pessoas, palavra em desuso em todo o mundo atualmente.

Mais um homem de honra nos deixou: John McCain, o senador republicano de 81 anos – Herói da Guerra do Vietnã, que foi em si só um fracasso para os americanos e o mundo ocidental, como é sabido.

Era um republicano leal as suas convicções e com seus adversários.

Perdeu a eleição de 2008 para Barack Obama sem o desqualificá-lo.

Já no seu leito de morte, ainda consciente, proibiu Donald Trump de ir ao seu funeral. Esse, um homem sem honra.

Honra é uma palavra que parece aviltar os homens públicos de hoje em dia.

Ao analisar as ações e falas dos nossos pretendentes a cargos públicos e atuais governantes, o que vemos, ouvimos e lemos é uma soma de embustes, fraudes e trapaças. Todos mentem, inclusive para si e passam a acreditar em suas próprias “verdades”.

A ‘fake” virou palavra de ordem.

Quando leio ou ouço uma entrevista de algum postulante a um ou vários jornalistas a impressão que tenho é de que todos, jornalistas inclusive, estão mentindo.

Como sou um insone, fico pensando se sou eu que estou ficando louco… o coração dispara e o dia amanhece.

Não digo que tenhamos que ser seres perfeitos. “Todos temos os nossos demônios”. Só que, quando é a vida de milhões de pessoas que está em jogo, a honradez é preponderante.

HOMENS DE HONRA é o que estamos precisando.

Aretha Franklin foi uma mulher de honra. Também ficou com raiva da humanidade e nos deixou nos últimos dias.

​Até!