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Jundiaqui

 Bateria Azul e Branco se firma como atração do Clube Jundiaiense
24 de fevereiro de 2021

Bateria Azul e Branco se firma como atração do Clube Jundiaiense

Sob o comando do Mestre Gi, batuqueiros se tornaram indispensáveis para a folia

A história do Carnaval no Clube Jundiaiense se confunde com a de sua fundação em 1944. E nestes 76 anos de vida, as atrações foram se renovando e sempre surpreendendo e envolvendo o associado. Nestes últimos anos, é a Bateria Azul e Branco que dita o ritmo da folia. E como faz falta neste fevereiro sem reinado de momo por conta das restrições impostas a aglomerações em tempos de pandemia da Covid-19…

Os carnavais no CJ sempre foram concorridíssimos. Primeiro foram os corsos, quando muitos associados alugavam carros para fazer o animado trajeto pelo Centrto. Partia de frente ao Teatro Polytheama até a sede do clube; E a família se divertia ali, com a juventude tomando o salão e os pais nas salas de jogos. Em cinco dias, confetes e serpentinas se acumulavam para encher a caçamba de três caminhões de lixo.

Outra fase foi a dos blocos que desfilavam sua irreverência colorida, tendo o Bloco do Panizza como um dos mais famosos.

Marcante ainda foram os glamourosos concursos de fantasia a partir de 1979. Gente de todo o Brasil vinha concorrer, como Elke Maravilha.

E se por longo tempo foram os Aqualoucos uma grande atração, de 2019 para cá é a Bateria Azul e Branco a queridinha de todos.

É de arrepiar quando Mestre Gi e seus batuqueiros aparecem no meio do salão com o “Trovão Azul” em uma batida mais sofisticada e ensaiada a cada ano. Gi comanda mais de cinquenta associados, uma história que começou acanhada em 2015 e foi ganhando corpo, fantasia e gerando expectativa.

O “Trovão Azul” ganhou até um samba de autoria de Tom Nando e é sempre uma presença especial nos desfiles dos blocos Chupa que é de Uva e Refogado do Sandi – um ano desfilou também junto com o Continuamos na Nossa, pela Ponte São João.

O Clube Jundiaiense tem essa especialidade de ir além de seus muros no Carnaval, inclusive desfiando décadas atrás pela rua do Rosário. Para 2022 a expectativa é de mais festa ainda, dentro e fora.

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