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Jundiaqui

 Respeito a blocos agora é de Lei
25 de abril de 2024

Respeito a blocos agora é de Lei

O presidente Lula sancionou o projeto de lei que reconhece como manifestação da cultura nacional os blocos e as bandas de Carnaval.

O que o Governo Federal atesta com essa medida é que as cidades, incluindo Jundiaí, onde essa história vem desde os anos 30 do século passado, devem garantir a livre atividade dos blocos e bandas com a realização de seus desfiles carnavalescos.

Isso é um importante reconhecimento para Refogado do Sandi, Kekerê, Carne com Queijo, Ponte Torta, Superpoderosas, Bloco do Rato, CarnaOeste e outros.

As escolas de samba já haviam sido reconhecidas anteriormente.

No livro “Infinita É Tua Beleza”, que escrevi sobre a história do Refogado do Sandi e à venda na Revistaria do Maxi Shopping, tem detalhes do surgimento de blocos na cidade.

Aqui um pequeno trecho do livro que custa R$ 60,00 e tem 316 páginas e cerca de 800 fotos: “O Refogado do Sandi não inventou o Carnaval em Jundiaí, mas o reinventou em um momento em que o povo queria mais da festa de Momo. Naqueles anos 90, as opções eram escolas de samba, com suas regras, fantasias prontas e desfiles com cordões de isolamento do público, ou bailes e matinês nos clubes. Reabrir as ruas como passarela democrática de todos os foliões jundiaienses foi a sacada de Erazê Martinho e companhia. Para entender o surgimento do Refogado, é bom entrar no túnel do tempo e voltar até 1930, quando o presidente Getúlio Vargas resolveu tirar o Carnaval da lista de festa fora-da-lei. Foi o que bastou para muitos jundiaienses se unirem em grupos fantasiados. Celso de Paula conta em sua “Enciclopédia Cultural” que o Mandchuria foi nosso primeiro bloco e data de 1935…”

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