Diretor jundiaiense tem documentário feito junto com Camila Pitanga em exibição no Itaú Augusta

Diretor de grandes filmes, como “O Invasor” (2001), “Crime Delicado” (2005) e “Cão sem Dono” (2007), o jundiaiense Beto Brant divide a direção com Camila Pitanga do documentário “Pitanga”, em cartaz no Cine Itaú Augusta, em São Paulo.

A nova aposta do jundiaiense traz a vida de Antonio Pitanga, pai de Camila, e que Beto conheceu no set de “Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios” (2011), no qual o ator faz uma participação e sua filha é protagonista. SE encantou pela história e a levou às telonas. Quem viu o filme jura que todos saem da sala de cinema com um sorriso no rosto.

Em exibição na rua Augusta, 1.475, Cerqueira César, São Paulo – onde também é possível assistir “Joaquim”, que tem como protagonista o também jundiaiense Julio Machado -, mostra que Pitanga tem a cara do Cinema Novo nacional, pois fez mais de 60 filmes.

O longa é conduzido pelos encontros do retratado com familiares e artistas como Cacá Diegues, Caetano Veloso, Walter Lima Jr., Neville d’Almeida, Ziraldo, Hugo Carvana, Tonico Pereira, Chico Buarque, Paulinho da Viola, Luiz Carlos Barreto, Zé Celso Martinez Corrêa, Milton Gonçalves…

Beto Brant nasceu em Jundiaí e se descarou ao fazer cinema em São Paulo, especialmente pela pareceria com o escritor e roteirista Marçal Aquino.

Tem prêmios em Nova York, Veneza, Berlin e outros tantos também nacionais.