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 Jundiaiense que trabalhou em “Democracia em Vertigem” diz que valeu a pena
27 de fevereiro de 2020

Jundiaiense que trabalhou em “Democracia em Vertigem” diz que valeu a pena

Maria Clara Cervantes foi uma das responsáveis por captar os sons externos do documentário que concorreu ao Oscar 2020

“Todo documentário que faço mexe muito comigo. E esse não foi diferente… Aliás, esse me tirou do eixo completamente. Acompanhar o circo que foi a votação do impeachment no Senado foi difícil de engolir, ver as últimas palavras da Dilma como presidenta, descendo a rampa me fez chorar profundamente. Passamos a madrugada acompanhando a votação e fui dormir às 16h do dia seguinte, completamente entregue. Acordei com a notícia de que o Ministério da Cultura não existia mais. Foi um pesadelo vivido intensamente e me marcou pra sempre. Fico muito feliz de ter podido fazer parte dessa equipe imensa que fez o filme. E mesmo dolorido, valeu muito a pena!”

Assim, a jundiaiense Maria Clara Cervantes, 33 anos, resumiu sua participação em “Democracia em Vertigem”.

Ela trabalhou em diferentes momentos do documentário brasileiro que concorreu ao Oscar este ano, fazendo gravação de sons externos.

Ao site “Tribuna de Jundiaí”, ela contou que “entrei no projeto no início de 2016. Gravei diárias em 2016 e 2017 como técnica de som direto. Uma entre vários técnicos que o documentário teve. Fui para Brasília acompanhando os ônibus do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Fomos gravando entrevistas e mudando de ônibus até chegar lá”.

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