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Jundiaqui

 Movimento Cardume foi o mais votado entre os que não têm vaga
16 de novembro de 2020

Movimento Cardume foi o mais votado entre os que não têm vaga

Henrique Parra Parra Filho e companheiros ficaram em 4º, mas sem cadeira, assim como o 8º, Wagner Ligabó

Se Albino foi o mais votado, o quarto colocado não teve ajuda do partido, o Psol, e fica fora da Câmara de Jundiaí. Henrique Parra Parra Filho, do Coletivo Cardume, teve 2,18% dos votos válidos, 4.256 ao todo, mas verá outros bem menos lembrados nas urnas assumindo vagas em 2021. Val Freitas, o 19º da fila, somou, para se ter ideia de comparação, 1.649 votos. Será vereador apesar de ter duas vezes e meia menos eleitores que Henrique neste domingo (15).

Essa conta partidária não ajudou muitos outros candidatos também. É o caso de Wagner Ligabó, do Cidadania, que foi o oitavo em votos, 3.212, mas não voltará para sua cadeira ano que vem. Em décimo nos votos (2.918) ficou Mariana Janeiro, do PT, outra sem vaga.

Ainda tiveram mais votos do que Val Freitas Adilson Juninho (PP – 2.073), Coronel Facchini (PL – 2.037), Zé Dias (PL – 1.830), Cascão (DEM – 1.710) e Marco Bomba (DEM – 1.702).

Os vereadores eleitos dependem do número de votos do seu partido. É o chamado quociente eleitoral. Funciona assim: divide-se o número total de votos válidos no município pelo número de vagas na Câmara. O resultado representa o número mínimo de votos que o grupo precisa receber para garantir uma cadeira. Isso faz com que, às vezes, candidatos menos votados de partidos com mais votos entrem, enquanto candidatos mais votados de partidos mais fracos, não.

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