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Jundiaqui

 Enfeite a mesa da ceia de Natal e Réveillon com 100% da renda para Missão Belém
7 de dezembro de 2021

Enfeite a mesa da ceia de Natal e Réveillon com 100% da renda para Missão Belém

Mesa Belém é a nova ação em Jundiaí com Ana Lúcia Manzato Antibero e voluntários

Guardanapos e porta-guardanapos, sousplat, toalhas de mesa, jogos americanos, pequenas peças de decoração de mesa e outros artigos delicados em uma grande variedade de cores, por preço a partir de R$ 10,00, estão à venda pelo projeto Mesa Belém. É tudo feito em Jundiaí por fiéis da Missão Belém, que realiza um trabalho pastoral voltado ao socorro à população em situação de rua e com dependência química.

O Missão Belém tem 16 anos já, a Mesa Belém é novidade para este Natal e Réveillon, com trabalhos em diferentes fios, linhas, barbantes, em crochê, tricô, com ou sem bordados para a decoração de mesas. “Todo mundo curtindo mais sua casa por causa da pandemia e isso nos inspirou a criar enfeites para que as recepções sejam saborosas e bonitas. Esse é o espírito da Mesa Belém, com toda a renda para as obras sociais da Missão Belém”, conta Ana Lúcia Manzato Antibero, coordenadora de dez voluntárias que já produziram cerca de 700 peças.

O Mesa Belém tem apoio da Santa Angela, construtora que apresenta enfeites do projeto em suas mesas dos apartamentos decorados do Resort Prime. Para saber mais, acesse o @mesabelem no Instagram.

Outra forma de colaborar com o Missão Belém é adquirindo produtos do Amor em Cacau, como bombons para festeja o fim de ano. Chame pelo (11) 94818-3539.

COMO FIZERAM MARIA E JOSÉ – Reviver o mistério de Belém: “Jesus que nasce pobre no meio dos pobres, numa mísera gruta, acolhido com carinho por Maria e José”. Foi com esse objetivo que, em 2005, surgiu, em um pequeno barraco de madeira, na comunidade Nelson Cruz, no bairro do Belenzinho, na zona Leste de São Paulo, a Missão Belém, por iniciativa do Padre Gianpietro Carraro e da Irmã Cacilda da Silva Leste. Nesses 16 anos, mais de 80 mil pessoas foram acolhidas e grande parte se deve aos próprios ex-irmãos de rua restaurados e que se tornaram missionários.

Hoje, a missão abriga 700 doentes e 1,3 mil irmãos de rua. No total, são 2,2 mil pessoas acolhidas em 180 casas, tudo isso feito de forma gratuita e voluntária.

Na região, o Missão Belém mantém o Sítio Santa Marta aos pés da Serra do Japi, o acolhimento de mulheres no Rio Acima, além de outras casas em Jarinu e Atibaia. O diferencial é que são lugares de portas abertas, ou seja, entra para ser ajudado quem quer e este pode ir embora a qualquer momento. O atendimento não é químico, apenas espiritual.

O programa, inclusive, desde 2010, atua no Haiti. Logo após o terremoto que devastou o país, o Missão Belém iniciou trabalho que atualmente atende 1,8 mil crianças e adolescentes durante dez horas diárias.

 

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