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Jundiaqui

 Jundiaí curiosa: na toca das corujas
16 de outubro de 2023

Jundiaí curiosa: na toca das corujas

Tem corujas que vivem em buracos cavados no gramado do Complexo Argos, na Vila Arens, em Jundiaí.

O casal e o filhote têm cabeça grande, rosto achatado, olhos penetrantes e aquele bico forte e curvado. E o papai é bem bravo quando alguém se aproxima da sua toca.

A “Tocas das Corujas” ganhou uma placa de identificação em madeira entalhada e pede respeito aos animais.

Pelo mundo afora dividem opiniões: são símbolo de sabedoria para muitos e estão relacionadas com azar para outros. Assim, Michele Bueno, diretora da Biblioteca Municipal Nelson Foot, que fica no complexo, assegura que as corujas são queridas por todos ali. “Avisamos aos visitantes que, se uma delas estiver em cima do carro é para esperar que voe, antes de ligar o motor”.

De hábitos noturnos, elas são predadoras de ratos e outros bichos.

Veja mais fotos exclusivas do JundiAqui:

Ah!, em breve Regina Kalman, historiadora e defensora da corujas da Argos, programa lançar um livro infantil sobre essa espécie que é apelidada de “Rainha da Noite”.

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One thought on “Jundiaí curiosa: na toca das corujas

Regina Dragiça Kalmansays:

A TOCA DAS CORUJAS – RESPEITE
Regina Kalman

Tem um alerta feito de forma artesanal numa madeira : “ A TOCA DAS CORUJAS: RESPEITE” .
Um pouco adiante, numa ‘ ilha’ do estacionamento ao lado de carros ao lado da Biblioteca Prof. Nelson Foot’, no Complexo Argos, passam despercebidos duas tocas no chão, com terra e pouca grama ao lado.
Ente os carros do estacionamento do Complexo Argos tem duas famílias de corujas. Ao me aproximar, um corujão se mostrou protetor. Mostrou as asas enquanto outros se escondiam nas tocas.
Era uma ave pequena com olhos amarelos e arregalados e asas abertas e fazia barulho para me assustar, se fazendo de grande e perigoso.
Fui mais perto para fotografar falando com calma e ele cada vez mais bravo. Fiquei impressionada com a valentia. Era o macho que defendia o seu ninho.
Numa das tocas as corujas se escondiam e quando viam alguém por perto fugiam para dentro.
O corujão também defendia a outra toca onde aparecia uma coruja, deitada me olhando assustada, mas ficava deitada, aprecia uma fêmea. Enquanto isso, outro corujão ficava voando na chaminé de tijolos estava nervoso.
As duas corujas na outra toca estavam escondidas. Mas o corujão estava a posto, sempre atento toda vez que eu me aproximava, atento e cada vez mais bravo e fazendo barulho abrindo as asas e se aproximando da toca que defendia.
Nisto, o outro corujão que estava na chaminé, deu um grito de alerta e todos se esconderam nas tocas.
Quem estaciona ao lado das tocas das corujas, pode se assustar com a reação dos corujões. Poderiam ser feito um alambrado.

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