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Jundiaqui

 Nas ruas daqui se vê dois sem máscara a cada grupo de 10; e já rola customização
8 de maio de 2020

Nas ruas daqui se vê dois sem máscara a cada grupo de 10; e já rola customização

Não é uma pesquisa científica e sim constatação após giro por Vila Arens, Ponte, Caxambu e Centro

A maioria os jundiaienses se rendeu à máscara de boca e nariz. Mas mesmo sendo obrigatória para quem anda nas ruas, há uma parte da população que insiste em sair sem a proteção. Foi o que se viu nesta sexta-feira (8) pelas calçadas e em pontos de ônibus em diferentes bairros. Para especialistas, sair de casa sem a peça é correr risco desnecessário de contaminação pelo novo coronavírus.

Com 100% de usuários em supermercados e farmácias, a máscara de pano caseira do jundiaiense já ganha diferentes recortes e uma infinidade de cores, embora o branco ainda prevaleça.

E embora seja possível fazer modelos a partir de camisetas, lençóis e fronhas de algodão usados, portanto que podem ser reciclados, a tendência é que aos poucos aumente a exigência em relação ao conforto e ao visual. Isso porque a máscara ainda deverá fazer parte do nosso look por muito tempo, o que abre a perspectiva de customização conforme a estação do ano, o bolso e o gosto pessoal.

Quer sejam criativas ou não, o importante é usá-la de forma correta. Segundo recomendações do Ministério da Saúde, alguns cuidados são indispensáveis:

– Tecido da máscara deve ser 100% algodão, tricoline ou TNT e com no mínimo duas camadas;

– Coloque e retire a máscara pelas alças, sem tocar na parte da frente do acessório;

– Nunca compartilhe, o uso da máscara deve ser individual;

– As medidas devem cobrir do nariz até o queixo;

– A peça deve ser bem ajustada com vedação lateral;

– Higienização deve ser feita com água sanitária, água e sabão;

– A máscara deve ser passada a ferro e guardada de preferência sem um saquinho plástico.

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