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Jundiaqui

 TV mostra que só 48% de quem tem celular Vivo faz isolamento em Jundiaí
9 de abril de 2020

TV mostra que só 48% de quem tem celular Vivo faz isolamento em Jundiaí

Deu no “Jornal Nacional” que cidade está fora da média estadual, também considerada abaixo do ideal, de 52%

Apresentado como “inseparável, praticamente uma extensão do nosso corpo”, o celular denuncia que em Jundiaí muita gente está nas ruas, ignorando os riscos de contrair o coronavírus.

Confirmando o sentimento de baixa adesão ao isolamento social que o JundiAqui mostrou nesta quarta-feira (8), apontando para um relaxamento das pessoas – leia -, reportagem do “Jornal Nacional” indicou que só 48% de quem tem celular da Vivo aqui na cidade está respeitando as orientações dos médicos (não há dados de outras operadoras).

A informação foi mostrada na noite desta quarta e Jundiaí só não é pior do que Limeira e Marília. O percentual acende o sinal de alerta para os riscos de repetição de cenas como em cidades europeias ou norte-americanas que ignoraram as orientações dos governantes e órgãos de saúde mundial e nas quais muitos estão morrendo.

As autoridades estaduais estão usando os dados dos celulares que mostram o deslocamento de grupos de pessoas para mapear os pontos de maior concentração e tentar ampliar o índice de isolamento.

No dia 24 de março, quando começou a quarentena em São Paulo, o índice foi de 54%. Ele subiu para 59% nos dois últimos domingos, mas o dado mais recente aponta quedfa para 52%. Em Itatiba, nossa vizinha, chega a 57%.

“A gente consegue começar a comparar coisas importantes. Como, por exemplo, se os grupos de risco estão isolados, quais são bairros com menos distanciamento. Com isso, a gente consegue ajudar a população a ter acesso à informação. O que nós vamos fazer com isso é começar a informar, através de envio de mensagens, SMS, reforços, medidas de higienização e o mais importante: a mensagem do fique em casa, que, para a gente, é muito fundamental nesse momento de controle da pandemia”, observou Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo.

Médico e diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas diz que, se não houver um esforço maior da população para ficar em casa, podemos ter um colapso nos hospitais. “A Espanha e a Itália, neste momento, é o nosso futuro. Nós temos que olhar para frente, olhar o que está acontecendo lá para evitar isso que aconteça aqui. Só vamos evitar se o índice de afastamento social subir a 70% ou mais. Essa é a mensagem”.

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