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Jundiaqui

 Um ano da tragédia de Brumadinho e de tristeza em Jundiaí
25 de janeiro de 2020

Um ano da tragédia de Brumadinho e de tristeza em Jundiaí

Familiares e amigos de Luis Felipe Alves ainda esperam que corpo do engenheiro seja encontrado

O 25 de janeiro de 2020 é de estreia do Paulista Futebol Clube na Série A-3 e também de lamento da torcida tricolor, além de amigos e parentes por marcar um ano exato do desaparecimento de Luis Felipe Alves. O jundiaiense é um dos 11 que seguem desaparecidos depois do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho.

Uma bandeira com o rosto de Luís Felipe vai ser exibida no estádio.

A lama ocupou uma área de 275 mil metros quadrados e, em uma profundidade de 3 metros, foram encontradas 259 vítimas identificadas. Atualmente, 11 desaparecidos são procurados pelos bombeiros em meio ao mar de lama provocado pela empresa Vale.

O engenheiro jundiaiense tinha 30 anos e morou aqui com a mãe, a jornalista Silvia Helena Ferraz Santos, que preferiu não dar entrevista “neste momento de dor”.

O rompimento da barragem em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, é o mais triste capítulo da história dos desastres ambientais em nosso país. Aconteceu no início da tarde do dia 25 de janeiro de 2019, liberando 11,7 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, sem que nenhuma sirene de perigo fosse emitida.

Neste domingo (26), às 18h30, na Catedral  de Jundiaí,  tem missa de um ano em memória de Luís Felipe.

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