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Jundiaqui

 Morte de Hugo e família repercute no mundo; MP abre inquérito e avó do bebê quer justiça
18 de novembro de 2020

Morte de Hugo e família repercute no mundo; MP abre inquérito e avó do bebê quer justiça

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A área de falésias onde ocorreu o acidente desta terça-feira (17) na praia da Pipa, que terminou com o soterramento e a morte do jundiaiense Hugo Mendes Pereira, 32 anos, Stela Silva de Souza, 33, e o filho deles, o bebê de 7 meses Sol, já apresentava risco de desabamento há dois anos e isso fez com que o Ministério Público Federal abrisse um inquérito civil público para apurar as responsabilidades pela tragédia.

Hugo, a companheira e o filho foram enterrados em Tibau do Sul, distrito onde fica Pipa, nesta quarta-feira (18). Uma multidão percorreu as ruas para acompanhar o cortejo. A área do acidente foi interditada. A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, lamentou e comunicou que a Secretaria de Segurança e Defesa Social passou a acompanhar o caso.

O acidente aconteceu por volta das 11h45 da terça. Segundo testemunhas, os três estavam passeando pela praia e pararam para descansar na sombra próximo da falésia, quando um barreira desabou e matou a família. Hugo e Stela gerenciavam uma pousada na praia potiguar, onde aconteceu o velório.

Stela tentou proteger o bebê na hora do acidente. O corpo da mãe foi encontrado abraçado ao corpo de Sol, que ainda respirava. Uma médica que estava no local ainda tentou reanimar o filho do casal, mas ele não resistiu.

“Eles eram muito alegres, uma família muito feliz”, disse Sânzia Maria, mãe de Stella, que pede por justiça. Ela diz que houve negligência das autoridades, porque o MPF já havia alertado a Prefeitura de Tibau do Sul a respeito dos perigos do trecho na praia. Em setembro, outro acidente aconteceu em Pipa envolvendo turistas nas falésias.

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